sexta-feira, 21 de junho de 2019
Tal será a consequência
lógica, do medo de ouvir, que começou com a rejeição da primeira mensagem e,
agora, outra proclamação é enviada anunciando em tom solene que se alguém fizer
isto, beberá do vinho da ira de Deus que se deitou não misturado no cálice da
sua indignação. Isto quer dizer: “Vós rejeitastes a verdade e
experimentais uma queda espiritual, continuais rejeitando a verdade,
desprezando as advertências enviadas por Deus, e esgotareis o último meio da
graça divina. Em breve enfrentareis uma destruição total para a qual não haverá
remédio algum”.
Esta é a ameaça mais severa que Deus poderia infligir nesta vida e, ao mesmo
tempo, é a última advertência. Mas, infelizmente, poucos lhes darão atenção
adequada, poucos serão salvos, a multidão passará adiante, indiferentemente,
displicentemente, e perecerá.
A proclamação da
terceira mensagem é o último movimento religioso especial que se devia fazer
antes do Senhor aparecer novamente, porque imediatamente a isto São João vê um
como Filho do Homem, vindo sobre uma grande nuvem branca, para ceifar a seara
da terra. Isto não pode representar outra coisa senão a segunda vinda do Cristo
de Deus. Se, portanto, a vinda de Jesus já está às portas, chegou o tempo para
a proclamação desta mensagem, e há muitos que se arrogam o nome de cristãos, e
que, com a voz apenas ensinam fervorosamente que estamos nos dias finais dos tempos,
que a vinda de Jesus está às portas, mas, quando lhes lembramos esta profecia
eles ficam logo no mar, à deriva, sem âncora, sem carta e sem bússola. Eles
podem ver tão bem como nós, que o que ensinam acerca da volta de Jesus é a
verdade, que o Senhor já está às portas, por toda parte e por toda terra.
Deviam ser ouvidas as
notas de advertência desta terceira mensagem do Apocalipse, porque tudo isto é
a infra estrutura espiritual de um só rebanho para um só pastor, é a união
mundial ou universal de todos os cristãos como Jesus quer e vai fazer. Mas porque
não há união? Por que ainda ninguém entendeu o Novo Mandamento do Cristo de
Deus?
Por que ao menos não
meditaram nas palavras do evangelizador de Brooklin? “Unamo-nos
agora, senão pereceremos!" Gritam os profetas, políticos, religiosos do
mundo Ocidental: - Unidos resistiremos, mas divididos cairemos, eles dizem. Fazem
o seu apelo em prol da união para proteger as suas “liberdades” contra o avanço
inexorável do comunismo materialista.
Em toda parte aumenta, cada vez mais, o temor de que, a menos que as nações se unam em verdade, suas
diferenças possam irromper numa guerra atômica que despojaria a Terra
completamente das suas riquezas e das suas populações. Temos de recordar que
essas figuras estão no Apocalipse. Anastas Micoyan, da União Soviética, declarou: "Num só minuto é possível destruir os frutos do
trabalho de todo o mundo com uma explosão nuclear. Edificamos e construímos, entretanto, bastaria uma única explosão para tudo
arrasar." Quem
o diz é Anastas Micoyan da URSS.
Em face de tal aniquilamento,
a desunião simplesmente não tem mais sentido. A união, agora de máxima urgência, se apresenta. Por quê? Porque o perigo de uma guerra atômica devido a um erro
de cálculo, torna-se rapidamente uma terrível realidade. Mister Rather, dos
Estados Unidos, declarou: "Quanto
maior for o número de nações que tem o poder de iniciar uma guerra nuclear,
tanto maior é a possibilidade de alguma nação usar esse poder com precipitação
ou cega política." Isto
significa que, por causa de um único tolo, por causa de um engano qualquer, o
seu lar, sua família, sua vida, sua cidade, o seu país, seu todo de fato, e
todo este mundo desunido, poderão facilmente acabar num montão de cinzas
atômicas.
Isto é justo? Assim, por causa da humanidade, por causa de todos e de tudo, clama-se agora em prol
de um mundo unido, ou este mundo deixará de existir. Quais são as perspectivas
de união mundial ou universal? Admite-se que as perspectivas de união política
entre o Leste e o Oeste são extremamente leves. O Oriente, talvez, nunca se
esquecerá dessas palavras do primeiro ministro da União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas: “O comunismo está
decidido a enterrar o capitalismo”. E o veterano estadista Bernard Baruch,
declarou: “O mundo se prepara para uma
luta de guerra total entre o comunismo e o individualismo, entre o sistema que
acha que o estado deve ser o amo, e o sistema que acha que o estado deve ser o
servo do indivíduo."
E como impedir que
esta luta ideológica se rompa numa guerra total? Como evitar a terceira e última
guerra? É a grande questão da atualidade. Todos parecem crer que a guerra é uma
tolice suicida, e foi isso que declarou MacMillan a tempos na Grã-Bretanha.
Também, há alguns anos, disse Eisenhower: “Os
povos de todo mundo desejam a paz." Assim se dá com os povos em todo mundo: desejam
a paz. Mas, também, há alguns anos Kruchev, declarou: “Queremos paz! Queremos paz! Queremos paz!”
No entanto as
principais potências do mundo estão empenhadas numa corrida armamentista cada
vez maior. Isto as separa, ideologicamente ainda mais e mais, e as aproxima de
um choque militar final. As nações são inflexíveis e obstinadas, ninguém quer
renunciar ao seu modo de vida a favor de outro, muito menos a favor de paz e de
união. Isto é muito sério! Ninguém fabrica engenhos de guerra para guardar no
museu, tudo que está sendo fabricado é para ser usado em algum dia, naquela
hora que só Deus sabe. Pode ser daqui a uma semana, pode ser daqui a um mês,
pode ser daqui a um ano, como diria Jesus: “Só o Pai o pode saber."
O medo e a
desconfiança se evidenciam, tanto nas conferências de desarmamento como entre
as próprias nações. Vamos reconhecer, são mesmo diminutas as perspectivas de
união mundial à luz dos desenvolvimentos atuais. Lança-se, agora, ainda mais
combustível no fogo da situação que já está crítica no mundo, pela prática
atual de se apoderar de mercados, ou como tem sido muitas vezes chamado: pela
agressão econômica.
Temos de recorrer às
páginas da História. Sem conhecer História Geral ninguém pode conhecer Apocalipse
e a fidelidade no cumprimento desta profecia. Vamos, então, recordar. O perigo
da agressão econômica foi bem focalizado por um anterior presidente dos Estados
Unidos, chamou-se Woodrow Wilson. Pois bem, Wilson afirmou que a primeira
Guerra Mundial foi causada pela agressão econômica.
Vejam bem, textualmente, as palavras do ex-presidente dos Estados Unidos da América do
Norte: “Esta guerra, no seu início, foi uma Guerra comercial industrial."
Vejam
bem como isto é sério! Agora está novamente operando a rivalidade econômica,
divisória, apenas numa escala muito maior do que antes. Em anos recentes a
União Soviética, num esforço de obter o predomínio econômico sobre o mundo,
estendeu a sua influência para a Ásia, a África e Oriente Médio (vejam aí a posição de Israel e RAU -
os povos Árabes Unidos), e, também, a América do Sul, e também Cuba procurando
controlar o petróleo e outras matérias-primas da Terra.
O Ocidente está
perturbado, porque tal agressão vem, muitas vezes, acompanhada de sabotagem,
subversão, greves, revolução interna e depois a implantação, irremediável, de um
regime comunista. Tal agressão, quando levada longe demais, poderia facilmente
resultar numa terceira Guerra Mundial. Toda a Humanidade estaria sofrendo por
causa da ambição de meia dúzia de alguns homens insaciáveis, sedentos de poder
e de riqueza. Portanto, é urgente, agora é urgente que haja uma política
econômica unificada, equilibrada e justa entre as nações.
Mas que perspectiva
há de tal acordo entre as nações? Na verdade elas não se entendem. Nós já
estamos em guerra há tanto tempo. O que é o Vietnam, cuja causa é Hanói? Isto é
o prenúncio da guerra inevitável. E que é que nós estamos fazendo para preparar
o Brasil para os fatos que vem lá?
Esta é a nossa
finalidade. Nós não viemos contar história da carochinha. Ninguém venha dizer
que nós somos místicos, visionários. Somos
eminentemente realistas, portanto meninos, deixem de brigar internamente.
Unam-se, mas sobre tudo, tratem de estudar Apocalipse, seus grandessíssimos
ignorantes. O que é que vocês sabem de Evangelho? Quase nada! E de Apocalipse, que é que vocês
sabem? Pois o perigo vem ali. Que é que vai acontecer ao Brasil? E a todos nós?
Que é que vocês estão fazendo, meninos? Esta é a nossa advertência, mas,
sobretudo, esta é a advertência de cada Legionário digno deste nome.
Três anjos, três
mensagens desejando um só rebanho para um só Pastor, removendo os obstáculos à
formação do rebanho único. Por isso mesmo caiu Babilônia como vai cair todo o
mal, todo o anticristo. A igreja mundana universal caiu, sua queda é uma queda espiritual e, portanto, uma queda
moral. Quem poderá opor-se aos desígnios do Cristo se Ele governa este planeta?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...
-
Meus amigos, meus irmãos, DEUS ESTÁ PRESENTE! VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE! Estamos ainda detendo toda a atençã...
-
Pouco mais lhe restava do que títulos vãos e insígnias de vã sabedoria e chegava, agora, o tempo de estas próprias lhe serem desonrosament...
-
repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completassem o número dos seus conservos e de seus irmãos que haviam de ser morto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário