terça-feira, 18 de junho de 2019
E aqui, meus amigos e
meus irmãos, termina o capítulo 14 do
Apocalipse de Jesus segundo São João. Há uma parte triste, que é a destruição
dos maus, mas há uma parte comovente, que é a santificação daqueles que
sofreram e amaram debaixo de todas as perseguições da besta e da imagem da
besta. Assim, termina esta cadeia profética, termina como outras terminam: com
o triunfo completo de Deus e do Cristo. Permita Deus, meu irmão, que você esteja
no rebanho único, permita Deus, minha irmã, que no rebanho único esteja também
você, é o que eu posso desejar do fundo do coração.
E entramos no capítulo 15 do
Apocalipse de Jesus segundo São João. Este capítulo, o décimo quinto, introduz
as sete famosas ultimas pragas; manifestação da não misturada ira de Deus, isto
é, a plenitude da sua medida para a última geração dos ímpios deste mundo.
Nessa altura a obra
da graça terminou para todo o sempre.
Capítulo 15, versículos
1 a 8:
Já provamos que estes
seres vivos são uma classe de assistentes do Cristo na sua obra no Santuário Celestial.
Não é pois de estranhar que sejam eles que entreguem aos ministros da
vingança, na lei do retorno, as taças da ira de Deus que hão de ser derramadas
sobre os que desprezaram a graça do Cristo e abusaram da sua paciência, e
amontoaram injúrias sobre o seu nome, e, de novo, o crucificam na pessoa de seus
discípulos na Terra.
Enquanto os sete
anjos estão cumprindo a sua terrível missão, enche-se o templo com a glória de
Deus, e ninguém, nem Jesus, nem os seus assistentes celestiais poderão ali
entrar. Isso mostra que a obra da graça já está terminada, porque não há ministração
no Santuário durante a inflição (castigo) dessas pragas.
Por isso são
manifestações da ira de Deus sem qualquer mistura, sem misericórdia, daí a
expressão: não misturada. Agora não há mais complacência, não há mais
misericórdia, agora é aquilo que cada um tem de receber pelo que fez. A cada um
conforme as suas obras, é a última advertência a todos os espíritos maléficos
deste mundo, encarnados ou desencarnados, não importa, por que o homem que
morre, se era mau, como espírito continua mau, ninguém se santifica porque
morreu.
E na batalha do ARMAGEDON
vão guerrear todos eles, vivos e mortos, encarnados e desencarnados, é a última
batalha do planeta Terra, e é lembrado o povo de Deus. Nesta cena o Povo de
Deus não é esquecido. É permitido ao profeta
antecipar um pouco, nos versículos 2 a 4, contemplá-lo, vitorioso, junto ao mar
de vidro misturado com fogo, ou cintilante, refulgente com a glória de Deus,
cantando o cântico de Moisés e do Cristo, é o Cordeiro de Deus que tira a
maldade do mundo.
Assim como o
brilhante sol refulgindo por entre a escura nuvem, é apresentada uma cena
juntada a uma promessa aos humildes seguidores do Cristo, em toda esta hora de
angústia e tentação, como que ali está a lhes repetir a certeza do Amor, da
proteção, do cuidado de Deus com todos eles, e da recompensa final a todos
esses que sofreram as maiores humilhações pelo testemunho do Cordeiro de Deus.
Na verdade se encontram entre as verdadeiras palavras de Deus as do profeta (está
lá, no Velho Testamento, no livro do profeta Isaías, capítulo 3, versículos 10
e 11: “Dizei aos justos que bem lhes irá, mas ai do ímpio, todo mal lhe irá” (Isaías, capítulo 3,
versículos 10 e 11).
Maria vai com as outras é aquele que não sabe a Verdade, qualquer um o
manobra, o manipula a seu talento. O verdadeiro Legionário não se deixa
manipular pelos inimigos de Jesus; o irmão operário é
de Jesus. Esta é a obra mais importante do mundo neste final de ciclo e, dentro
de pouco tempo, todos compreenderão esta verdade. "Dizei
aos justos que bem lhes irá, mas ai do ímpio, tudo lhe irá muito mal, muito
mal." Cada um vai colher aquilo que está semeando na hipocrisia,
que é o fermento dos fariseus.
E o cântico que os
vencedores entoam, o cântico que é de Moisés e do Cordeiro de Deus, isto é, de
Jesus. Vejam como aqui o Apocalipse funde o Velho Testamento e o Novo
Testamento, cuja chave é o Novo Mandamento de Jesus, que é a chave do amor,
porque Deus é Amor.
O cântico apresentado
aqui, em epítome, diz estas palavras: “Grandes e maravilhosas são as tuas
obras, Senhor Deus Todo-Poderoso, justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó
Rei dos Santos."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...
-
Meus amigos, meus irmãos, DEUS ESTÁ PRESENTE! VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE! Estamos ainda detendo toda a atençã...
-
Pouco mais lhe restava do que títulos vãos e insígnias de vã sabedoria e chegava, agora, o tempo de estas próprias lhe serem desonrosament...
-
repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completassem o número dos seus conservos e de seus irmãos que haviam de ser morto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário