sexta-feira, 21 de junho de 2019


Quem poderá opor-se aos desígnios do Cristo se Ele governa este planeta? É o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, Ditador dos ditadores, Presidente dos presidentes, Governador dos governadores. Quem é que vai se opor aos desígnios do Filho Unigênito do Supremo Arquiteto do Universo?

 

Então Jesus manda o seu estafeta proclamar o seu Novo Mandamento para reunir os homens de Boa Vontade, e os chefes religiosos não querem? Não querem, por quê? Por que o rebanho é seu, é dele, é daquele, é daquele outro? Meninos, os rebanhos são Dele, Jesus! Ninguém é dono de rebanho nenhum, muito menos eu. Sou apenas o estafeta, estou entregando a mensagem e ninguém vai dizer que não a recebeu. Desde 49, portanto já vai fazer 20 anos. Para mim 20 anos feitos, porque começou em janeiro de 48, e janeiro já está às portas.

 

Estou vivendo esta pregação, pregando essa unificação dentro do Novo Mandamento:  reunimos  padres católicos, pastores protestantes, líderes espíritas, líderes de umbanda, do judaísmo, do islamismo, do esoterismo, da teosofia. Peguem as páginas da Revista da Boa Vontade, estão todos lá. Mas depois os chefes se irritaram e começaram a trovejar maldições contra mim, estavam sendo lesados nos seus rebanhos, esquecidos de que os rebanhos são de Jesus. Mas que adiantou?

 

Como disse muito bem Allan Kardec: “Os chefes não querem, mas as ovelhas querem!" Os povos querem! A unificação não será feita de cima para baixo, mas vai ser feita de baixo para cima, na massa do povo! Por isso retomamos o ponto dos problemas da unificação naquele país que se chama a "besta de duas pontas" dentro dos planos do evangelizador de Brooklin. 


O clamor pela união vem, ainda, de outro setor do mundo, a saber: das religiões, da cristandade. Por quê? Porque estão com medo do comunismo. O comunismo realmente é hostil a qualquer religião. Eu me lembro de que em 1956 os russos declararam, abertamente, para quem quisesse ouvir: “Continuamos ateus, fazemos tudo ao nosso alcance para eliminar o poder fascinante da religião. Nós, comunistas, pensamos como Lênin: A religião é o ópio do povo."

 

De fato, Lênin, ou Lenine como dizem outros (eu até tenho um sobrinho com esse nome Lenine, seu pai é entusiasta do Lênin), pois bem, na sua carta a Máximo Gorki, Lênin escreveu: “Cada ideia religiosa, toda ideia de Deus é indescritível depravação."

 

Vocês ouviram bem isto? Por quê? 
 

Por que Lênin confundiu a religião pensando que era a Igreja católica apostólica romana, não havia outra, ou então a "imagem da besta", que é a igreja protestante. Mas quem disse que essas duas são todas as religiões? Ou que seja o budismo, ou que seja o hinduísmo? Não!


Meu querido Lênin, você agora do lado de lá, está vendo que errou:  que a religião é o Cristianismo pura Ciência, é o máximo da Ciência, encara frontalmente a razão, uma Religião que nada tem de dogmas, nada tem de “crê ou morre”; uma religião liberalíssima, cordialíssima, fraternalíssima, e essa não tem nada com as religiões do mundo. Eu me refiro, irmão Lênin, ao Cristianismo do Cristo. Não é o cristianismo que os homens manipulam e fazem aí as mais diferentes fórmulas para o seu banquete pessoal. Você está enganado! A religião verdadeira não é o ópio do povo, meu querido Lênin, meu caríssimo Gorki. Vocês estão enganados, não houve ainda Cristianismo. Por aí você vê como você estava enganadíssimo ao pregar que religião é o ópio do povo: ainda não houve religião, tudo até aqui é balão de ensaio, engatinha, está tudo engatinhando. Porque, realmente, o Cristianismo, a Religião de DEUS, começou quando se proclamou revelando o Novo Mandamento do Chefe Planetário, que é o criador da Rússia, é o criador dos Estados Unidos, é o criador do Brasil, criou os Continentes, criou tudo por ordem do Eterno Pai.

 

Pois bem, o Cristianismo vai começar neste século. Pode parecer muita pretensão, mas o Allan Kardec sabe que não é, que a união começou por baixo como Ele explicou muito bem, previu o campo neutro: é a Religião de Deus. E na Religião de Deus  você vai encontrar católico, protestante, espírita, ateu, livre pensador, e acha todos irmanados, ao contrário das demais que põe logo uma barreira e diz, aqui não entra, só quem é nosso. E na Religião de Deus, não! A linguagem é a seguinte: entrem todos,  porque todos são de Deus, são do Cristo, portanto são do Novo Mandamento. Esta é a pregação que não tem saída. 


Portanto meus queridos irmãos Lênin e Gorki, agora do lado de lá, vocês já viram que eu estou com a razão, esta Religião não é o ópio do povo, não! Não é ópio coisa nenhuma! É o melhor remédio, é o melhor alimento do povo, é a alma do povo, é a libertação do povo, é a salvação do povo, porque fora do Cristo não há salvação.

 

Mas vamos continuar: a fim de poder combater essas ideias comunistas a cristandade sabe que se precisa, agora, unir, do contrário morrerão enquanto as religiões se perseguem umas as outras. Por exemplo: aqui no Brasil, o catolicismo persegue todos, na Rússia, já a religião ortodoxa russa persegue o catolicismo, e assim por diante. Nos Estados Unidos a maioria é protestante, portanto tem de perseguir a minoria católica romana.  Enfim, é um jogo até depravado, como diz o Lênin: “é depravação mental”. Essa briga de religiões é uma devassidão espiritual, não há nem palavras que possam descrever o que isso representa. É a coisa mais vergonhosa do mundo! Os representantes de Deus se engalfinhando para defender Deus?

 

Coitado, tão fraquinho, tão franzino, está gripado, raquítico; precisa que os chefes religiosos se levantem para salvá-lo do perigo comunista e das heresias. Só que para aqueles, a heresia é lá, lá a heresia é aqui, ou ali, ou acolá, ou além. Um jogo de crianças depravadas, não há outra expressão. O Lênin está com toda razão.

 

Mas voltando ao assunto, o Jornal Tribuna de Tulsa, Oklahoma, escreveu:


"As igrejas se tornaram inoperantes por causa de sua falta de união e, ainda mais, por causa da sua desunião briguenta e competitiva. Consciente da sua desunião até as próprias palavras de Jesus são, para a cristandade, um lembrete perturbador: "Todo reino dividido contra si mesmo será desolado; uma casa dividida não subsistirá." "Uma casa dividida não reina", está no Evangelho de Jesus segundo São Mateus, capítulo 12, versículo 25. Quem é que disse estas palavras? O próprio Jesus, tomem as anotações, vejam lá no Evangelho. O autor destas palavras é o próprio Jesus.

 

Salústio, o historiador romano, tinha feito uma advertência: "A discórdia destrói até mesmo os maiores. Portanto uma desunião é o princípio de apodrecimento." Sabendo que as suas muitas divisões religiosas podem causar a sua queda, então, agora com medo do comunismo, a cristandade clama pela união, e a todo o custo. Ora até que enfim está chegando a hora da Religião de Deus!  

 

Mas que perspectivas há de união religiosa dentro da cristandade? Que possibilidade há, de haver alguma vez,  de união religiosa neste mundo?

 

E na realidade, as perspectivas de união religiosa em escala mundial são muito remotas. De fato a ideia tem sido chamada de inconcebível. O grande abismo entre o catolicismo, protestantismo, o espiritismo, a umbanda (a umbanda, sim senhor, é religião digna de todo o respeito, é preciso conhecer o evangelho de umbanda, é muito acima de tudo o que se pensa), o judaísmo, o paganismo, tudo isto é abismo. Um abismo que dificilmente o homem poderá fechar.

 

Para os católicos romanos a união religiosa só pode significar uma coisa: a união de todas as outras religiões dentro dela. Assim vai: o protestantismo também não está disposto a transigir; união só dentro dele.  As religiões protestantes parecem temer menos o comunismo do que uma aliança com a igreja de Roma.

 

Quanto a reunificação, o bispo Henry Knox, da igreja Episcopal, disse que "apenas um milagre de Deus poderá vencer os preconceitos e os mal entendidos que se desenvolvem durante mil e quinhentos anos sem que haja união". "A união religiosa mundial significa a inexistência de quaisquer divisões religiosas entre todos os habitantes do mundo, todos estando inteiramente unidos no mesmo pensar, no mesmo parecer."

 

Quem é o autor destas palavras? O apóstolo dos gentios, São Paulo, na I Epístola aos Coríntios,  capítulo 1, versículo 10. Não há a mínima razão para se crer que o homem consiga isto, só mesmo Deus.

 



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