quarta-feira, 19 de junho de 2019

Por isso é que  a parte legitimamente legionária é indivisível, não há força humana nem espiritual que a divida, porque ela sabe que uma casa dividida não pode reinar. Há ainda outra razão porque os líderes religiosos judaicos falharam no reconhecimento do Messias que Deus lhes mandou. A verdade é que eles estavam sofrendo sob o jugo romano, estavam, assim, ansiosos para que o Messias os livrasse dessa servidão.

 

Ansiosos pela libertação política da Palestina, entenderam bem? Queriam ver no Messias um libertador, um Napoleão Bonaparte, um Júlio César, um Adolf Hitler. Um homem assim, com força capaz de demonstrar poder de conquista, e lhes veio Jesus, com aquela serenidade, na condição de um humilde operário carpinteiro,  essa não! Não predisse Isaías que o governo estará sobre os seus ombros, que no momento do seu governo e da paz não haverá fim? Também não profetizou Isaías que o Messias seria um governante muito sábio e justo, destruindo todos os iníquos, e que todas as nações lhe seriam obedientes? (Está lá no livro do profeta Isaías, capítulo 9, versículos 6 e 7; capítulo 11, versículos 1 a 10). E como é que aparece um Jesus tão fraco, rodeado de gente insignificante?

 

Os maiorais não estão ao lado de Jesus, então não pode ser o Messias, tem que ser um guerreiro mais forte que Hitler, que Napoleão, que Júlio Cesar, que Alexandre o grande, o magno. Não pode ser esse carpinteiro ai!

 

Pois é, esse Zarur aí, quem é Zarur? Um radialista? Um Jornalista? Como é que pode ensinar a gente o Evangelho? Oh! Essa não! Pois é, mas está mesmo, ensinando no duro, vocês têm que engolir no duro, porque vocês nunca ouviram isto, ninguém lhes deu isto que estamos lhes  dando em nome de Jesus.

                                                                                                                       

Então haverá contradições na palavra de Deus? Parte dela é inteiramente inútil? O profeta Isaías errou? Anunciou um Messias tão sábio e justo destruindo os iníquos, todas as nações lhe seriam obedientes, e chega esse Jesus aí, tão humilde, ajudando o pai na carpintaria, um operário carpinteiro? Não é doutor, não tem diploma, não tem medalhas, não ganhou comendas, não é comendador. Pois não há contradição, nem parte da profecia é inútil, nem uma coisa nem outra. É óbvio que tais profecias contrastantes não podiam ser cumpridas ao mesmo tempo, porque deve aplicar-se a regra de Deus, a saber: tudo tem o seu tempo determinado, há tempo para todo o propósito debaixo do céu (está no Eclesiastes, capítulo 3, versículo 1, no Velho Testamento da Bíblia Sagrada).

 

A bíblia mostra que Deus teve, desde o princípio, o propósito de que o planeta Terra se torne um paraíso (Gênesis, capítulo 1, versículos 26 a 28).  Mostra, também, que este propósito será por fim cumprido no reinado do Messias, isto é, do Cristo, do ungido de Deus, o eterno Criador incriado. Isto, porém, envolve duas vindas do Cristo, o filho de Deus, cada uma para um objetivo separado e distinto.

 

A primeira vinda, ou melhor, presença, aconteceu de 29 a 33 da Era Cristã, e naquele tempo Jesus veio como um homem humilde, deu testemunho do nome do Pai Eterno, provou sua integridade debaixo de tribulação, morreu para redimir os pecadores e, assim, provou ser digno de ser o Messias, o Rei, o Cristo, o Ungido de Deus, o filho unigênito do Pai. Forneceu a base legal para toda a Humanidade ser aliviada da incapacidade devida ao seu pecado simbolizado em Adão, isto é, na raça adâmica, os primeiros povoadores da Terra que vieram de outras plagas, de outros mundos mais adiantados que a Terra.

 

Depois de Jesus ter cumprido estes objetivos, Deus o ressuscitou dentre os mortos e o exaltou soberanamente (João, capítulo 18, versículo 37; São Paulo aos Hebreus, capítulo 5, versículo 8; São Paulo aos Filipenses, capítulo 2, versículo 9; Evangelho de Jesus segundo São Mateus, capítulo 20, versículo 21). Pouco antes da sua "morte"  Jesus não disse aos seus seguidores que somente voltaria, mas lhes deu, também, uma profecia pormenorizada, segundo a qual poderíamos identificar o tempo da sua volta. Esta volta, ou  segunda  presença,  teria  o  propósito  de  realizar o cumprimento de todas as gloriosas profecias sobre o seu reinado que os judeus, nos seus dias, pensavam erroneamente que deviam ser cumpridas na sua primeira presença (São Mateus, capítulo 24; São Marcos, capítulo 13; São Lucas, capítulo 21).

 

Os judeus, durante muitos séculos sentiam-se obrigado a apoiar o erro praticado pelos seus líderes no primeiro século quando rejeitaram Jesus. Agora, porém, já há uma tendência de reconhecer Jesus como um dos seus profetas. Tal conceito é somente lógico, visto que, absolutamente, ninguém mais afetou a Humanidade tão profundamente para o Bem do que Jesus, ninguém mesmo transformou o povo judeu, como Jesus.

 

Mas isto basta? Não basta.

 

Para tirarmos pleno proveito do reinado do Messias precisamos reconhecer, também, as suas afirmações: Ele é o filho de Deus em sentido exclusivo. Jesus teve existência pré-humana, isto é, existia antes da Humanidade da Terra.

 

Ele próprio formou o planeta Terra por ordem do Eterno Pai, coadjuvado pelo Espírito Santo ou Espírito de Verdade, isto é, os espíritos mais elevados que estavam a seu serviço. Morreu em sacrifício pela Humanidade para redimir os seus pecados (sua profecia de que seria levantado, crucificado e ressuscitado dentre os mortos, se cumpriu plenamente). Não há nada, nada, a observar em contrário.


Os ateus, os deístas, os agnósticos, os clérigos modernos, os judeus, os muçulmanos que talvez professem reconhecer as qualidades de Jesus como grande instrutor, grande humanista e humanitário, ao passo que se negam aceitar as afirmações Dele. Convenhamos, não são coerentes: ou eram verdadeiras as afirmações de Jesus ou Ele era apenas um místico que enganava a si mesmo, ou, digamos, um impostor.

 

Em qualquer destes casos não poderia ter sido o grande instrutor da Humanidade. Ambas as coisas não são possíveis, a palavra de Deus é taxativa, é inequívoca e clara como água, principalmente agora. Sim, amigos, Jesus não só nos deixou exemplos para seguirmos os seus passos, como diz o evangelizador de Brooklin no seu “Despertai”, mas Ele é também o meio de alcançarmos a vida eterna, porque não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. 


Jesus Cristo era aquele Messias rejeitado pelos judeus, é o que diz São Pedro na sua I Epístola, capítulo 2, e é o que lemos nos Atos dos Apóstolos, capítulo 4, versículo 12. "Ai do pastor inútil que abandona o seu rebanho", é o anátema do profeta Zacarias no capítulo 11, versículo 17. Ai do pastor inútil que abandona o seu rebanho. O que quer dizer abandonar o rebanho? É fugir quando vem o lobo?  Não! Mesmo que o lobo não venha, abandona o seu rebanho o pastor que lhe ensina errado a palavra de Deus. Abandonar o rebanho é não saber explicar a palavra de Deus, é enfeitar, dourar pílulas, é enganar o povo como nós faríamos com as crianças.  Abandonar o rebanho é não lhe dar o Apocalipse à Luz do Novo Mandamento. E os que não o fazem já estão fora da lei, pode ser uma religião, pode ser um bispo, um cardeal, pode ser um rabino, pode ser um pastor da mais alta magistratura espiritual, mas se não dá ao povo a palavra de Deus como tem de ser dada, está fora da lei, é um marginal; está fora da lei, pode ser preso dentro da lei. Todos terão que dar contas ao Cristo de Deus, rejeitado mas vitorioso, e,  agora, está voltando conforme prometeu no seu Apocalipse.

 

Ditatorial que reina no céu: Tudo está escrito levando em conta os atos praticados pelos homens com o seu sagrado livre arbítrio. Livre para fazer o mal, livre para fazer o bem; livre para escolher o Cristo, livre para escolher o anticristo. A qual você escolheu?

 

"Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. E o seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na sua testa ou na sua mão, também o tal terá de beber do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e diante do Cordeiro de Deus. E o fumo do seu tormento sobe para todo o sempre, e não tem repouso nem de  dia nem

 



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