quarta-feira, 26 de junho de 2019


- A proposta de Johnstown passa no Senado (27 de janeiro);


- A proposta é apresentada na Casa (28 de Janeiro);

 

- Em 1911, a proposta de Johnstown é apresentada em sessão especial no Congresso (6 de abril); considerada favoravelmente pela Comissão Distrital do Senado (22 de maio);

 

- Proposta de Mahn, para a observância do domingo nos Correios, apresentada na Câmara dos Representantes (16 de maio).

 

Estes são dados oficiais do ano de 1913, desde então, outros acontecimentos vêm vindo para confirmar as manobras em favor do "sinal da besta". Incrível que eu fosse dar atenção a tanto papelório, mas é para provar como está cumprida a profecia do Apocalipse quanto à "imagem da besta" naquele país que está simbolizado na "besta de duas pontas ou dois chifres". Está aí o "sinal da besta", tudo documentado para que ninguém tenha dúvida. Não adianta a gente falar em devaneios como falam os astrólogos, que não dizem nada de concreto. Ficam com a cabeça nos astros tapeando a humanidade. Não, aqui é dentro da história, porque não há Evangelho e Apocalipse fora da história.

 

Fé, só aquela que desafia a Ciência, aquela que está de acordo com a Ciência, e não se impõe nada, cada um pensa como quer. Mas não estamos dando um Apocalipse particular, estamos dando um Apocalipse equidistante, ou melhor, acima de todos os sectarismos humanos, do contrário nem seria Apocalipse.

 

A maior parte dos governos estaduais tem a sua constituição, e nas suas leis e direitos dos cidadãos adotadas provisões, garantindo a mais completa liberdade religiosa. Em consistência de legislar sobre questões religiosas, sobre essas circunstâncias, imediatamente se vê, ao passo que a traição de oprimir o povo por causa de opinião em tais Estados, é profundamente sentido e lamentado. Recorrem-se, portanto, a toda invenção concebível para fazer parecer que não se trata, absolutamente, de perseguição religiosa. mas apenas de obediência à lei civil.  Uma dessas invenções é a de que o domingo é apenas uma instituição civil. A sua imposição é apenas um regulamento policial, uma exigência civil necessária ao bem público. Mas, isto é impossível, porque todos sabem que o domingo e  sua origem, história, e própria natureza, é uma instituição religiosa.

 

Nenhuma pretensão em seu favor teria sido jamais ouvida se não fosse a sua base espiritual. Por isso, qualquer lei que a imponha, sob qualquer pena, constitui legislação e opressão religiosa. Mas, se há uma lei a seu respeito, não deveria essa lei ser obedecida e até revogada? Toda lei que não invade o domínio da consciência, e se torna inaceitável pelo povo, deve, apesar disso, ser obedecida até que possa ser alterada ou revogada.


Mas as leis do domingo interferem com a consciência dos observadores do sábado do Quarto Mandamento, por esse motivo não podem abranger a todos igualmente. Nenhum verdadeiro cristão pode tornar a sua obediência a Deus dependente da permissão dos outros homens. Alguém pode dizer: - Num país como os Estados Unidos não governam, sempre, as maiorias? E a resposta é a mesma: Sim, em tudo que não sejam questões de consciência, nestas, nunca! Dai a César o que é de César, dai a Deus o que é de Deus, é a palavra de Cristo Jesus.

 

Os homens podem fazer leis para salvaguardar seus mútuos direitos, os membros de toda a sociedade, mas não mais do que isso. E nisso mesmo nunca devem infringir os direitos da consciência de ninguém, porque uma boa consciência, como diz São Pedro (na sua I Epístola, capítulo 3, versículo 21) nunca invadirá os direitos dos outros, como a poligamia dos mórmons ou os sacrifícios humanos dos pagãos. Os fundadores da República Americana nunca pretenderam que se levantasse qualquer perturbação pelas leis do país sobre qualquer questão de consciência, mas, permitiram que o mau princípio das leis religiosas permanecesse, em sua estrutura política, princípio que certamente ressurgirá na primeira oportunidade.

 

Entenderam bem? Do desenvolvimento posterior da verdade religiosa verifica-se, agora, que essas leis impedem os homens de prestar obediência ao que a Bíblia exige deles, colide, assim, com os seus direitos inalienáveis. Tais leis não podem, portanto, ser reconhecidas pelo cristão, e o governo, para ser fiel aos seus professos princípios, devem bani-las dos códigos onde se encontrarem.  Mas isto não permitirá o clero político-religioso.

 

A nação está condenada, porque se colocará, assim, a par com os religiosos despóticos do passado, e se levantará o clamor dos sofredores filhos de Deus, como está em Salmos, capítulo 119, versículo 126: "Já é tempo de operares, ó Senhor Deus, pois eles estão quebrantando a tua lei".


Se bem que, segundo a profecia, a imagem, que deve procurar apenas nos Estados Unidos a adoração da "besta", que prevalecerá, também, em outras nações, porque todo o mundo se maravilhará após a "besta". É o que diz o Apocalipse.

 

Alguém pode dizer agora: - Como esperar este avanço desse movimento, tendo de aguardar um período de perseguição religiosa nos Estados Unidos da América do Norte?

 

Mas, ainda, tendes de tomar a posição de que todos os santos de Deus serão  levados  à  morte,  porque  a  "imagem" fará com que sejam mortos todos os que não a adorem. Está aqui, Apocalipse, capítulo 13, versículos 11 a 17. 


Há cerca de cinquenta anos que tem sido esperado e predito um período de perseguição. Começou agora, está demonstrado, assim, que a aplicação da profecia tal como é apresentada, é eminentemente correta. Mas não se segue de maneira alguma, que todos, e não pensemos que muitos, sejam mortos, embora se promulgue um decreto para esse fim. Porque, como o profeta no outro lugar, declara: "Deus não abandona o seu povo nesse conflito terrível, mas lhe concede uma completa vitória sobre a "besta", sobre a sua "imagem",  seu "sinal" e até   "o número do seu nome": seiscentos e sessenta e seis (é o que vamos ver mais adiante, no capítulo 15, deste mesmo Apocalipse).

 

Lemos, ainda, acerca deste poder terrestre, que fez que todos recebessem um "sinal" em sua mão direita ou em sua testa, mas, o capítulo 20, versículo 4, vai dizer que O POVO DE DEUS NÃO RECEBE O SINAL, NEM ADORA ESSA IMAGEM. Portanto se faria que todos recebessem o "sinal" e, todavia, não o recebem todos atualmente. De igual modo, o fazer que sejam mortos todos os que não adorarem a "imagem da besta" não significa, necessariamente, que suas vidas hajam de ser atualmente ceifadas. Mas, afinal, como é que pode ser isto? Está, evidentemente, sob aquela regra de interpretação segundo a qual os verbos de ação, por vezes, significam apenas a vontade, o esforço para realizar o ato em questão, mas, não o cumprimento atual da coisa especificada na profecia.

 

Aquele famoso professor Bush (professor de hebraico, de literatura oriental na Universidade de Nova Iorque, torna claro este assunto em suas notas sobre o Êxodo, capítulo 7, versículo 11, diz ele: "É uma regra de interpretação, de uso frequente na exposição dos sagrados escritos, que os verbos de ação, por vezes, significam apenas a vontade ou o esforço para realizar o ato."

 

Assim, no profeta Ezequiel, capítulo 24, versículo 13: "Eu te purifiquei e tu não te purificaste". Isto é: "Eu me esforcei, empreguei os meios, estive em cuidados para te purificar". "Como podeis vós, crer que recebeis honra uns dos outros?". Isto é: "Procurais receber". Está em João, capítulo 5, versículo 44. "A benignidade de Deus te leva ao arrependimento". Isto é: "Procura elevar-te" (São Paulo aos Romanos). E no profeta Amós, capítulo 9, versículo 3: "E se, se ocultarem aos meus olhos no fundo do mar". Isto é: "Ainda que desejam ocultar-se". São Paulo aos Coríntios, capítulo 10, versículo 33: "Agrado a todos". Isto é: "Procuro agradar". Aos Gálatas, capítulo 5, versículo 4: "Vós, os que vos  justificais pela lei". Isto é: "Que vós procurais justificar". Nos Salmos, capítulo 69, versículo 4: "Aqueles que me destroem são poderosos". Isto é: "Que procuram destruir-me" (como se lê na versão inglesa). Nos Atos dos Apóstolos, capítulo 7, versículo 26: "E os levou à paz". Isto é: "Desejou, esforçou-se, quis levá-los à paz" (como ainda se lê na versão inglesa, que é a mais correta).

 

Bom, felizmente esgotamos esta parte. Está provado que, realmente, a "besta de duas pontas ou dois chifres" são os Estados Unidos da América do Norte, inclusive fazendo uma "imagem da besta".

 

Chegamos no último versículo do capítulo 13 do Apocalipse de Jesus segundo São João.

 



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