quarta-feira, 26 de junho de 2019
Capítulo 13, versículo
18: "Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da
besta, porque é o número de um homem. Seu número é seiscentos e sessenta e
seis."
O número da "besta", diz a profecia, é o número de um homem. Ora, se
deriva de um nome ou título, a conclusão natural é que deve ser um nome ou
título de um homem particular. A expressão mais plausível que temos visto
sugerir conteúdo do número da
"besta" é, exatamente, desapaixonadamente, o título que o papa toma
para si mesmo, e permite que outros lhe apliquem desde o princípio do papado, em
538.
"Àqueles
a quem possa interessar. Tem esta o fim de certificar que nasci na Baviera, em
1828, fui educado em Munich, cresci como católico romano. Em 1844 e 1845
estudei para o sacerdócio no Colégio Jesuíta de Roma. Durante o serviço da
Páscoa de 1845, o papa Gregório XVI trazia uma tríplice coroa, sobre a qual
estava a inscrição, em pedras preciosas, VICARIUS FILII DEI, Vigário do Filho de Deus. Disseram-nos que havia uma centena de diamantes na palavra DEI,
as outras palavras eram de outras espécies de pedras preciosas de cor mais escura.
Havia uma palavra em cada coroa, porque
a coroa era tríplice, e não todas na mesma linha. Eu estava presente à
cerimônia e vi a coroa perfeitamente. Notei-a cuidadosamente. Em 1850 me
converti ao protestantismo, dois anos mais tarde entrei no ministério da igreja
evangélica, mas, depois eu me uni à igreja presbiteriana da qual sou, hoje,
pastor reformado, tendo estado 50 anos no meu ministério. Faço esta declaração
a pedido do pastor D. E. Scoles. de
Washburn, visto ele afirmar que alguns negam que o papa jamais tenha
usado a referida tiara, mas, eu declaro que usou, porque eu vi na sua cabeça.
Sinceramente, vosso, no serviço do Cristo." Assinado B. H. Hoffman, Webb City, 29
de outubro de 1906.
O seguinte extrato é de uma obra intitulada The
Reformation, que tem a data de 1832.
"Senhor A, disse Srta. Emmons, eu vi
um fato muito curioso outro dia. Preocupou-me, eu vou contá-lo: Recentemente, alguém presenciava uma cerimônia na
igreja de Roma, ao passar junto dela o papa, esplendidamente vestido com as
vestes pontificais, seus olhos fixaram as seguintes letras, cheias e
cintilantes, na frente da mitra: VICARIUS FILII DEI (Vigário do Filho de Deus).
O seu pensamento, como um relâmpago, se transportou ao capítulo 13, versículo
18, do Apocalipse de Jesus. Quer procurar esta passagem? Ali se abriu o Novo
Testamento, e leu: "Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, porque é o número de um
homem e o seu número é seiscentos e sessenta e seis".
Ela se calou e Srta.
Emmons continuou. Ela tirou um lápis e, marcando no seu livrinho as letras e
números, fez o seu cálculo à base de algarismos romanos. O que apareceu? O
número seiscentos e sessenta e seis (666).
E, assim, termina o
capítulo 13, deixando o POVO DE DEUS com os poderes da terra em disposição
hostil, isto é, contra eles os decretos de morte; banimento da sociedade sobre
eles por ter aderido à Verdade.
Esta será a hora da
tentação que há de vir como prova final sobre todo o mundo: para tentar os que
habitam a terra (segundo mencionado no próprio Apocalipse, capítulo 3,
versículo 10). E já vimos isto muito bem, este é um fato consumado, e poucos se
salvarão.
Qual será o fim deste
conflito? Esta pergunta momentosa não fica sem resposta: os primeiros cinco
versículos do capítulo 14, que deviam ser
contados como uma parte do capítulo 13, vão completar a cadeia desta profecia do
Apocalipse. Revelam o triunfo glorioso dos campeões da Verdade, mas que são
perseguidos, difamados. Quando vocês leem nos jornais tanta infâmia contra o
irmão Zarur, e ouvem pelas estações de rádio e televisão tanta porcaria contra o
irmão Zarur, é por causa disto. E, ainda, há muitos "Maria vai com as
outras" que se deixam levar por esse embuste da publicidade mercenária, paga a peso de ouro, para desmoralizar um homem que é inconveniente, porque diz
a Verdade. Mas vai morrer dizendo a Verdade: primeiro Deus, depois o resto!
Mas vamos entrando,
agora, no capítulo 14 do livro das profecias finais, o complemento do
Evangelho. Hoje podemos dizer francamente: Quem não sabe Apocalipse já não sabe
Evangelho, está fora da realidade, porque aqui está o arremate de toda a
pregação dos quatro Evangelistas. Este é o complemento natural de toda a Obra
do Cristo de Deus.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...
-
Meus amigos, meus irmãos, DEUS ESTÁ PRESENTE! VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE! Estamos ainda detendo toda a atençã...
-
Pouco mais lhe restava do que títulos vãos e insígnias de vã sabedoria e chegava, agora, o tempo de estas próprias lhe serem desonrosament...
-
repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completassem o número dos seus conservos e de seus irmãos que haviam de ser morto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário