quinta-feira, 27 de junho de 2019


Então todos os justos do passado que guardaram este dia têm o "sinal da besta"? 

Até Martinho Lutero, Witefield, os Wesleys, todos os que fizeram a boa obra de Reforma religiosa, todos tinham o"sinal da besta"?

Então todas as bênçãos que foram derramadas sobre as igrejas Reformistas, foram derramadas sobre pessoas que tinham o "sinal da besta"? 

E todos os cristãos que hoje guardam o domingo como sendo o sábado, não terão o "sinal da besta"? 

Resposta: Não! E lamentamos dizer que alguns pretensos ensinadores religiosos, posto que muitas vezes corrigidos, persistem neste ponto. Nunca defendemos semelhante coisa nem nunca o ensinamos, nossas premissas não levam a tais conclusões. Deus julga pela intenção real dentro do espírito de cada um. 

O "sinal e a adoração da besta" são impostos pela "besta de duas pontas" (Estados Unidos). A recepção do "sinal da besta" é um ato específico que a "besta de duas pontas ou dois chifres" há de levar a fazer.

A terceira mensagem do Apocalipse, capítulo 14, é uma advertência misericordiosamente enviada com antecedência para preparar o povo para o perigo que vem. Não pode, portanto, haver adoração da "besta" nem recepção do seu "sinal" tal como é indicado na profecia apocalíptica, até que seja imposta pela "besta de duas pontas. Imposta!

Vimos que a intenção era essencial na mudança que o papado fez na Lei Divina para constituí-la "o sinal deste poder", portanto a intenção  é necessária na adoção daquela mudança para constituí-la, da parte de cada indivíduo, a recepção daquele sinal. Noutras palavras: uma pessoa tem de adotar a mudança sabendo que ela é uma obra da "besta" e recebê-la sob a autoridade daquele poder em oposição à ordem de Deus. 

Mas acontece com os mencionados que guardaram o domingo no passado e a maioria dos que estão, hoje, guardando, serem castigados? Evidentemente, não! Decidiram eles, entre este e o Sábado do Senhor conhecendo as exigências de cada um? Não! Então, porque motivo guardaram ou guardam ainda? Eles pensam que estão guardando um Mandamento de Deus corrigido pelo próprio Jesus. Esses têm o "sinal da besta"? De maneira nenhuma. Seu procedimento é admirável, porque depois que sabem procuram mudar e corrigir sua própria ação espiritual.

Como há de ser no futuro? A Igreja que deve preparar-se para a volta do Cristo há de estar inteiramente libertada desses erros e das corrupções também. Uma reforma há de, por isso, fazer-se na questão do "sábado", porque o legítimo é o que está no Quarto Mandamento dado a Moisés no Sinai. O verdadeiro Decálogo é o que está na Bíblia, e não há outro; o verdadeiro é esse!

O terceiro anjo proclama os Mandamentos de Deus levando os homens a guardarem os verdadeiros em vez dos falsificados, então o "dragão" está com raiva, por isso manobra os governos ímpios do mundo para que toda autoridade  do  poder  humano seja exercida em impor as pretensões  do "homem do pecado"

Então os homens têm que decidir: por um lado são obrigados a guardar o verdadeiro, por outro, a guardar um sábado falso. Aos que recusam guardar o verdadeiro a mensagem ameaça com a ira de Deus não misturada; aos que recusam o falso, os governos da terra ameaçam com perseguição, excomunhão e morte.

Diante desse dilema, que faz aquele que se sujeita à exigência humana? Diz virtualmente a Deus: - Conheço as tuas Ordens mas não lhes darei atenção. Eu sei que o poder que me mandou adotar é anticristão, mas eu me sujeito a ele para poupar a minha vida aqui na terra. Renuncio à Tua obediência e me curvo, Senhor Deus, ao usurpador para salvar a minha pele. Doravante a "besta" é o objeto da minha adoração. Sob o seu estandarte, em oposição à Tua autoridade, eu me alisto doravante. E, a ela, em desafio às Tuas pretensões, rendo, daqui por diante, obediência do meu coração e da minha vida.

Eis aí, meus amigos, meus irmãos, tal é o espírito que atuará nos corações dos adoradores da "besta": um espírito que insulta ao próprio Deus do Universo em sua face, e só por falta de poder é que deixa de abater o  Seu governo e aniquilar o seu Trono.

Será para admirar que Deus aplique, a tão temerário procedimento contra o céu, a mais terrível ameaça que a sua Palavra contém no Apocalipse? Evidentemente, não!
Vimos já o que constituiria uma imagem à "besta", tal como a "besta de duas pontas" (os Estados Unidos da América do Norte) a dirigir, também, a probabilidade de que tal "imagem", em breve, se efetue na América do Norte. Também sabemos, aqui, o que constituem o "sinal da besta" que há de ser imposto sobre todo o povo.

Uma organização eclesiástica, composta de maior ou menor número das diferentes seitas deste país, com algum grau de fusão, também esses corpos e o catolicismo romano juntamente, com  a promulgação e a  imposição de uma lei geral de um sábado-domingo (é um sábado misturado).

Quanto a aplicação do Apocalipse, capítulo 13, versículos 11 a 17, aos Estados Unidos, foi feita pela primeira vez no ano de 1850.

Vamos, então, reler estes versículos, diz o Apocalipse de Jesus segundo São João, capítulo 13, versículos 11 a 17: 

"E vi subir da terra outra besta; e tinha duas pontas, ou dois chifres, semelhantes aos de um cordeiro, e falava como dragão. E exerce todo poder da primeira besta na sua presença. E faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes  sinais de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens (guardem bem esse versículo 13, porque a besta de dois chifres são os Estados Unidos da América do Norte). E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam o mundo que fizessem uma imagem à besta, que recebera a ferida da espada e vivia; e lhe foi concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta que recebera a  ferida da espada, e vivia, e lhe foi concedido que o desse espírito a imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizessem que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, que seja posto um sinal na sua mão direita ou na sua testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal ou o nome da besta, ou o número do seu nome."

Também esta é uma questão importantíssima, nós ainda não chegamos lá, estamos, ainda,  no versículo 17, mas no versículo 18, fechando o capítulo 13 nós vamos ver que o número da "besta", o número do seu nome, é 666. Tudo isto é da mais alta importância, isto merece uma longa meditação.

Vocês viram que, de fato, o Apocalipse é um livro nebuloso, muita gente desiste, não vai nem ao segundo capítulo, para no primeiro cheio de símbolos, visões extraordinárias quase intransponíveis. Mas você também não tem sonhos assim? E, entretanto, todos os sonhos tem sua significação.

Vimos, portanto, que este mistério está cada vez menos denso, vocês hão de concordar que esta primeira explicação, ainda assim um pouco por alto, já tirou muita teia de aranha, já afastou muito biombo, já aclarou muitas passagens. Agora, imaginem quando eu der a definitiva. Essa ninguém pode dar na face da terra, só eu mesmo, porque eu vim para isto. É muito sério, posso dizer tranquilamente: "Quem não sabe Apocalipse já não pode dizer que sabe Evangelho. " Vejam bem que o Apocalipse é do próprio Jesus como o Evangelho também é dele. Ora, aqui está o complemento natural do Evangelho, ou seja, do Evangelho Unificado: reunindo São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João. Mas é preciso meditar. Pegar o livro das Profecias Finais, fechar os olhos, e pedir a Deus que lhe dê intuição, argúcia, perspicácia, aquelas condições psicológicas imprescindíveis para o decifrar desta profecia.

Eu vou lhes dizer uma coisa: - Vai dominar o mundo quem souber o Apocalipse, tal como aconteceu, lá, com José do Egito. O Faraó teve aquele sonho, uma espiga..., sete espigas magras comendo sete espigas gordas e continuando magras.  Sete vacas magras comendo sete vacas bem gordas e continuando magras. Foi quando José decifrou, dizendo ao Faraó, que depois de sete anos de fartura viriam sete anos de fome sobre toda a terra. Que ele tratasse de juntar todos aqueles bens, que superlotasse os celeiros do Egito, porque todas as nações da terra viriam bater à porta do Egito para comprar alimentos. Então Faraó lhe perguntou: - Muito bem José, mas, o que  é que eu tenho que fazer agora?



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