quarta-feira, 19 de junho de 2019


Que importa se todos esses pobres coitados da religião não têm discernimento, não têm descortino espiritual para entender a Revelação do NOVO MANDAMENTO. Cada um se cristalizou, se anquilosou, se arteriosclerisou, e não sai mais daquela posição, esta é a verdade.

 

"Sai dela povo meu!" Sai da falsa religião povo meu, seja qual for o seu nome: espiritismo, catolicismo, protestantismo, judaísmo, islamismo, budismo, sai da parte podre de cada religião. Não estamos aqui para ofender nenhuma delas, mas para ajudá-las a terem um pouco mais de consciência diante de Deus. Este é o julgamento que vale, e é vindo a hora do seu juízo, do seu julgamento. Esperamos que, em futuro bem próximo, tudo venha a mudar de acordo com a advertência deste mesmo Apocalipse, capítulo 18, versículos 1 a 4, porque, realmente, o povo vai sair dela. Não há outra saída, não tem outra solução.

 

Seria paliativo, porque o coração sofredor quer puramente a Verdade, totalmente a Verdade, eternamente a Verdade. Ninguém mais quer ser enganado, ninguém mais quer ser mistificado, o povo já se cansou de religiões, de religiosos. O povo quer é Jesus, nós queremos é Jesus, todos nós queremos Jesus! E ele pediu apenas dois dias para voltar: "Eis que eu venho depressa, brevemente estarei convosco".

 

Naturalmente, os impacientes dizem: - Mas como, foi há dois mil anos?


Pois é, mas para Deus mil anos dos homens são como o dia de ontem que   passou, portanto Jesus pediu apenas dois dias para voltar.  E já está voltando, invisivelmente já voltou, tem voltado, mas nós queremos Jesus visível como diz o Apocalipse: "E todos os olhos o verão",   principalmente   daqueles que O crucificaram e, ainda hoje, O crucificam na maior inconsciência. Mas está certo: "Quem é sujo, suje-se mais ainda, quem é santo, santifique-se mais ainda". Esta é a hora da decisão entre o Cristo e o anticristo.

 

Continuamos analisando o Apocalipse no capítulo 14, versículos 6 a 12:


"E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, a terra, e o mar, e as fontes das águas. E o seguiu outro anjo, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. E o seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na sua testa ou na sua mão, também o tal terá de beber do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e diante do Cordeiro de Deus. E o fumo do seu tormento sobe para todo o sempre, e não têm repouso nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. Aqui está a paciência dos santos, aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Cristo Jesus."

 


Já vimos que Babilônia é a igreja mundana universal, é a parte podre de todas as religiões deste mundo. Sua queda é uma queda espiritual, portanto uma queda moral.

 

E nós entramos na terceira mensagem, começando no versículo 9; diz o seguinte a terceira mensagem:

 

"Que seguiu-se o terceiro anjo, dizendo, com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na sua testa ou na sua mão, também o tal terá de beber do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e diante do Cordeiro de Deus. E o fumo do seu tormento sobe para todo o sempre, e não têm repouso nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. Aqui está a paciência dos santos, aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Cristo Jesus."

 

Como se vê, é uma mensagem terrível. Não se encontra em toda a Bíblia Sagrada mais severa ameaça da ira de Deus. O pecado contra o qual ela adverte deve ser um pecado indescritível. E deve ser tão claramente definido que todos os que quiserem possam compreendê-lo, e saibam, assim, como evitar os juízos denunciados contra eles.

 

Temos de dar a palavra ao evangelizador de Brooklin: "Porque Deus enviou o Seu Messias a este mundo, e que aconteceu?" O Messias era o Cristo de DEUS. Não se pode dar o Apocalipse sem o conhecimento da Historia, não somente Bíblica, mas a Historia chamada Universal ou Historia Geral.

 

Diz, então, o evangelizador de Brooklin: “Papai (falou o menino judeu na noite da páscoa) para quem é este copo extra de vinho na mesa de Tebier, e porque o senhor abriu a porta? Respondeu o pai: - Meu filho, este copo é para o profeta Elias, porque esperamos ainda que ele volte numa noite de páscoa e nos traga as boas novas de que veio o Messias ao planeta Terra. É por isso que, também, nós lhe abrimos a porta".

 

É verdade, cada ano milhões de judeus incluem nas suas celebrações da páscoa preparativos para a volta do profeta Elias, esperando, ainda, a vinda do Messias de DEUS. São, especialmente, os judeus ortodoxos que esperam o Messias em pessoa. Alguns destes até se negam a ter relações com o sionismo, convencidos de que, quando o Messias vier, não precisará nem de ajuda das nações unidas nem a dos judeus ricos que moram nos Estado Unidos da América do Norte.

 

No entanto são cada vez menos os judeus que esperam o Messias em pessoa, alguns creem que a sua nação, especialmente o sionismo, terá o Messias do mundo, ao passo que outros aguardam apenas uma "Era Messiânica" que será alcançada pela cooperação dos homens de bem de todas as nações, de todas as raças e todas as religiões.

 


É o que diz Bernstein: "- Os que esperam o Messias em pessoa pensam que a sua vinda está ligada a Era Messiânica, o tempo em que ele governará sobre todo o mundo com justiça." Mas estão, necessariamente, ligados nestes dois eventos ou é possível que o Messias venha num tempo e a Era Messiânica venha num outro tempo, talvez muito mais tarde, quem sabe? Isto não é só possível, mas, exatamente, o que as Escrituras e os fatos da História indicam. O Messias veio na realidade há quase vinte séculos, ao passo que o seu governo mundial, que vai estabelecer a justiça divina, ainda está no futuro, mas num futuro muito próximo como revela este Apocalipse. A Enciclopédia judaica declara: "Foi só depois da queda da dinastia dos Macabeus, quando o governo despótico de Herodes, chamado o grande (imaginem se não fosse grande), o governo de Herodes, o grande, e sua família, e a crescente tirania do Império Romano, fizeram a sua condição mais insuportável e, então, os judeus procuram refugio na esperança  de um Messias pessoal".

 

Os fatos e as Escrituras, porém, provam que é diferente. Tanto tempo atrás, como no Jardim do Éden (como vemos no Gênesis de Moisés, no Pentateuco, Velho Testamento da Bíblia Sagrada) Deus forneceu a base para a esperança num Messias em pessoa, quando disse à serpente: "Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar” (está no Gênesis, capítulo 3, versículo 15).

 

A esperança de um Messias em pessoa tornou-se mais clara quando Deus prometeu a Abraão  por causa da obediência dele: "Abraão, por meio da tua semente, todas as nações do mundo te abençoarão certamente." Tornando-se, ainda, mais específica a profecia feita por Jacó no seu leito de morte, declara: "O cetro não será desviado de Judá, nem a vara de comando de entre seus pés."

 

 As palavras de Deus dirigidas a Davi, ajudam, ainda mais, identificar o Messias: "Suscitarei, certamente, à tua semente depois de ti, e Eu, certamente, estabelecerei com firmeza o trono do seu reino para sempre."         

                                                                                                                       

 É o que lemos no Gêneses de Moisés, capítulo 22, versículos 17 e 18; capítulo,  49,  versículo  10;  no   segundo   livro  de  Samuel,  capítulo   7, versículos 12, 13 e 16.

 

E até se predisse o lugar onde esse prometido havia de nascer. “E tu Belém, de ti me sairá o que será Senhor em Israel,  e cujas origens são desde os tempos antigos." Certamente, tais promessas, evidentemente proféticas, ofereciam a esperança de que havia de vir a este mundo o Messias em pessoa, e não podem ser aplicados, absolutamente, a uma nação, muito menos a um esforço cooperativo entre muitas nações (basta verificar no profeta Miqueias, capítulo 5, versículo 2).

 



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