quarta-feira, 19 de junho de 2019
Mas o povo,
felizmente, não é deixado em trevas sobre este ponto. A terceira mensagem
levanta um protesto solene contra este
mal: expõe a obra da "besta", mostra a natureza da sua oposição à Lei
de Deus, adverte o povo contra a submissão aos seus preceitos e indica o
caminho da Verdade. Isto, naturalmente, excita a oposição; a igreja é levada,
tanto mais, a procurar o auxílio da autoridade humana em favor dos seus dogmas
quanto mais se mostra carecer da Divina autoridade.
Que tem realizado
esta mensagem? Como se patenteia ela, hoje, ao mundo inteiro? Podemos
apresentar alguns fatos notáveis em resposta. A primeira publicação dos seus
interesses saiu em 1850, hoje, esta mensagem é proclamada por livros, folhetos,
periódicos em cerca de duzentas línguas diversas. Mantém mais de cem casas
publicadoras, especializadas, espalhadas por ambos os hemisférios (o Velho Mundo
e o Novo Mundo), e são publicados trezentos e treze periódicos, pelo menos de
grande expressão no mundo. O valor da sua literatura vendida durante 1942 subiu
a bilhões de dólares (bilhões!). De cinco passou para dez, passou para quinze,
já está em vinte. Sua obra de Evangelização é feita em quatrocentas e treze
nações. Não só nações civilizadas, mas também selvagens (as tribos precisando
do esclarecimento da Palavra de Deus). Tal movimento é, pelo menos, um
movimento que exige explicação.
Temos encontrado
movimentos que realizam, de um modo admirável e exato, a primeira e a segunda
mensagem.
Aqui está outro que
chama a atenção do mundo com o cumprimento da terceira. Pretende ser o
cumprimento, pede ao mundo que examine as credenciais em que baseia o seu
direito a tal pretensão. Vamos, então, olhar para elas:
primeiro - "seguiu-os
o terceiro anjo". Este movimento segue, portanto, os dois anteriormente
mencionados, retoma e continua a proclamação das Verdades proclamadas por eles, e lhes ajunta o que demais encerra a terceira mensagem;
segundo - a terceira
mensagem é caracterizada como advertência contra a besta, assim este movimento
dá lugar proeminente, entre os seus temas, à explicação deste símbolo, dizendo ao
povo em que consiste, e expondo suas blasfemas pretensões e obras más;
terceiro - a terceira
mensagem adverte a todos contra a adoração da "besta" e, assim,
este movimento explica como o poder da "besta"
trouxe, para o cristianismo que anda aí, certas instituições antagônicas aos
preceitos de Deus, e mostra que se nos sujeitamos a elas, adoramos este poder. Basta
lembrar a advertência de São Paulo Apóstolo aos Romanos, no seu capítulo 6,
versículo 16: "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos,
para os obedecer, sois servos daqueles a quem obedeceis?" É incontestável!
Está provado que
o "sinal da besta" é uma instituição adornada com o traje cristão
insidiosamente introduzida na igreja de modo a anular a autoridade de Deus e
entronizar a autoridade da "besta". Despido de todos os disfarces,
trata-se, simplesmente, do estabelecimento de um sábado falsificado, do
primeiro dia da semana em vez do sábado do Senhor, no sétimo dia. Usurpação que
o grande Deus não vai querer tolerar e da qual, a IGREJA remanescente, deve se
purificar por completo antes de estar preparada para a vinda do Cristo de Deus.
Daí a advertência urgente: QUE NINGUÉM ADORE A "BESTA" OU RECEBA O
SEU "SINAL";
quinto - a terceira
mensagem tem algo a dizer contra a adoração da "imagem da besta",
assim o movimento fala, também, deste assunto, dizendo que o que será a
"imagem" ou, pelo menos, explicando a profecia da "besta de duas
pontas" que faz a "imagem", mostrando que é o governo dos
Estados Unidos. Que aqui há de ser formada a "imagem"; que a profecia
se refere a esta geração, e que está, evidentemente, em vésperas de se cumprir.
E veja quem tem olhos de ver e ouça quem tem ouvidos de ouvir!
Que faremos com estas
coisas? É este o cumprimento? Temos de reconhecer a não ser que as suas
pretensões possam ser convencidas de falsidade, a não ser que se possa
demonstrar que a primeira e segunda mensagens não foram ouvidas.
Que as atitudes
tomadas em relação à "besta", à "imagem", ao "sinal e
adoração", não são corretas? Que todas as profecias, e sinais e evidências
que mostram que está próxima a volta de Jesus e, por conseguinte, que esta
mensagem é oportuníssima, possam ser completamente postas de lado?
Esta obra é feita,
portanto, no próprio coração da Cristandade. Os que recebem a mensagem se
tornam peculiares pela sua prática com referência aos Mandamentos de Deus.
Que diferença há na
prática, e que única diferença entre os cristãos há a este respeito? Exatamente
esta: alguns pensam que o QUARTO MANDAMENTO é guardado pela consagração do
primeiro dia da semana ao repouso e culto, e outros pretendem que o sétimo dia
é que é o dia destinado a tais deveres e, por isso, passam as suas horas deste
modo, retomando no primeiro dia seu trabalho comum, ordinário, habitual.
Assim, dois dias na
semana essas duas classes estão separadas por diferença de teoria e prática em
relação ao QUARTO MANDAMENTO DA LEI DE DEUS. Em nenhum outro Mandamento podia
haver tão notável diferença.
Cumpre-se, assim, a
advertência anatematizante do Apocalipse. Quem receber, já sabe. E a mensagem
leva os seus adeptos ao sétimo dia, porque só desta forma se tornam peculiares,
ao passo que a observância do primeiro dia não distinguiria a pessoa da massa
que já estava observando este dia quando a mensagem foi introduzida, de vez que
encontramos, ainda, maior evidência em que a observância do domingo é o
"sinal da besta".
Foi mexida, foi
alterada uma parte da Lei de Deus pela "besta", porque a mensagem
apresentando, como sua preocupação principal, uma advertência contra a recepção
do "sinal da besta", levará, sem dúvida, seus adeptos a abandonarem a
prática que constituiu o "sinal" e adotar a oposta. Leva-os a
abandonar a observância do primeiro dia da semana e a adorar a do sétimo dia.
Em presença disto
vê-se, imediatamente, que aqui há mais do que uma simples inferência, e que a
observância do domingo constitui o "sinal da besta" contra a qual nos
adverte o Apocalipse, e que a observância do sétimo dia a que nos leva, é,
realmente, o seu oposto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...
-
Meus amigos, meus irmãos, DEUS ESTÁ PRESENTE! VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE! Estamos ainda detendo toda a atençã...
-
Pouco mais lhe restava do que títulos vãos e insígnias de vã sabedoria e chegava, agora, o tempo de estas próprias lhe serem desonrosament...
-
repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completassem o número dos seus conservos e de seus irmãos que haviam de ser morto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário