domingo, 14 de julho de 2019


Mandamentos de Deus, e a fé em Jesus, estes serão guardados na hora da tentação e do perigo que está adiante de vós (capítulo 13, versículos 13 a 17).

E Jesus afirma: "EIS QUE VENHO SEM DEMORA".

Vejam bem, ouçam bem! Atenção, por favor! 

Quem diz é Jesus, e Jesus não mente: "Eis que Eu venho sem demora"

Eis aqui a prova da Sua volta: "Eis que Eu venho sem demora". É aqui apresentada, de novo, a segunda vinda do Cristo e com maior ênfase do que em qualquer das mensagens precedentes. É chamada a atenção dos crentes, dos cristãos, para a proximidade desse acontecimento. A mensagem se aplica a um período porque ele está bem próximo, o que constitui a mais indubitável evidência da natureza profética destas mensagens, e, por isso mesmo, o nosso método adotado aqui é o histórico-profético. Muita coisa já se realizou, mas, ainda, há muita coisa por se realizar, inclusive o próximo advento, o segundo advento do Cristo de Deus, onde os homens pensariam que a Terra seria abandonada ao seu egoísmo, à sua cupidez, à sua sede e ambição de poder, à sua adoração ao bezerro de ouro. Não, tudo isso vai acabar, está por dias! Para Deus mil anos dos homens são como o dia de ontem que já passou.

O que se diz das três primeiras igrejas não encerra alusão alguma à segunda vinda do Cristo, isto  não abrangeu a um período que pudesse esperar-se, biblicamente, este acontecimento. Mas estamos chegando à Igreja de Tiátira, para além da qual, antes do fim, aparecem três períodos da Igreja relativamente breves, e como se então chegasse o tempo, e que esta grande esperança devesse começar a raiar sobre a Igreja (toda a Cristandade), a mente humana é levada para ele por uma simples alusão: "retende-o até que eu venha", isto é, até que Eu volte. "Eis que Eu venho sem demora":

Chegamos ao período seguinte da Igreja de Sardes, Igreja que ocupa uma posição ainda mais próxima desse acontecimento, e é apresentada a grande proclamação que devia anunciá-lo. E é imposta à Igreja o dever de vigiar: "Porque se não vigiar Eu virei sobre ti como um ladrão". Porque ninguém espera um ladrão, a imagem da coisa, assim, inesperada, imprevisível. Assim virá o Cristo para aqueles que não velam, que não vigiam, que não estão no cumprimento do dever.

E atingimos, finalmente, a Igreja de Filadélfia. Mais avançada ainda na corrente do tempo, e a proximidade do mesmo. Grande acontecimento leva Aquele que é sempre verdadeiro a pronunciar a grande declaração: "EIS QUE EU VENHO SEM DEMORA". Isto é importantíssimo, meu Deus! 

E, diante disso, é evidente que essas Igrejas ocupam posições sucessivamente mais próximas do grande DIA DO SENHOR. Na medida em que se vão sucedendo, e num crescente cada vez mais pronunciado, este grande acontecimento vai se tornando mais proeminente e, é mais definitiva e impressionantemente imposto a atenção da Cristandade. Agora vemos, de fato, que se vai aproximando aquele dia. (É bom reler, a propósito, São Paulo aos Hebreus, capítulo 10, versículo 25).

E, agora, "a fidelidade exigida": vejam bem que isto é uma tecla, o Apocalipse está sempre batendo nessa tecla, como Jesus fazia no seu Evangelho: "Orai e vigiai". É a fidelidade, a fidelidade exigida!

"Guarda o que tens", está escrito aqui, está no Apocalipse. Para quê?  Para que ninguém tome a tua coroa. Isto não quer dizer que pela nossa fidelidade estejamos privando qualquer outro de uma coroa, mas o verbo traduzido do original grego por Thomaz tem diversos significados, um dos quais é: tirar, privar de, arrebatar; daí "guarda o que tens para que ninguém te prive da coroa da vida", que ninguém ou nada te induza a abandonar a Verdade, ou te afaste dos retos caminhos do Senhor, porque fazendo assim perderás a coroa, perderás todo o trabalho até aqui realizado. É a advertência aos desertores: não desertar! Aquele que perseverar até o fim será salvo. Estamos, portanto, cumprindo o nosso dever quando desde 1949 estamos sempre batendo nesta tecla.

Orar e vigiar, por quê? O orar não basta. Então nós ficaríamos de joelhos, pediríamos a Deus que mandasse dinheiro, comida, roupas, propriedades, tudo nos seria dado. Não! A explicação está na Bíblia: não sabe pedir ou então está brincando, brincando com a justiça de Deus. Daí o "vigiar": vigiar quer dizer "trabalhar". Permanecer na vigilância e fidelidade, na perseverança, do contrário Deus não dá, Deus não dá nada facilmente. Ao contrário, Deus gosta de experimentar os seus filhos, porque  do  contrário  não  haveria  merecimento.   Os  homens  têm uma expressão muito feliz: "São as grandes batalhas que dão as grandes vitórias". Portanto, não desertar!

Se você já entendeu a mensagem do Cristo, o que é que você encontrará superior a esta mensagem? Nada! Você só vai encontrar o Cristo fracionado, Deus dividido, como se fosse possível fracionar o Cristo e dividir o próprio Deus. A Religião do Novo Mandamento é o Deus total, é o Cristo cósmico, planetário, e não é católico, nem protestante, nem espírita, nem umbandista, nem ateu, nem judeu, nem muçulmano, nem budista, nem hinduísta, nem esotérico. É o Deus integral, é o Cristo total!

"Uma coluna do templo"  

Nesta mensagem o vencedor tem a promessa de ser transformado numa coluna do templo de Deus e de nunca mais sair dele.

Evidentemente, o templo aqui significa a Igreja Universal, não uma igreja particular. E a promessa de ser feita uma coluna dela é a maior promessa que se pode dar: um lugar de honra, permanência, segurança, dentro da Igreja Divina, pela figura do edifício celestial. Quando chegar o tempo de se cumprir esta parte da promessa já passou para o vencedor a tentação, está plenamente firmado na Verdade, já está selado, dele não sairá nunca mais. Isto é, não há mais perigo de apostatar, de desertar, de falir. Ele é do Senhor para sempre, e a sua salvação está certa para até onde Deus permita esta revelação sem sectarismo, sem barreira,  porque não estamos dando um Apocalipse protestante, nem um Apocalipse espírita, nem católico, nem judaico. É o Apocalipse como tem de ser, acima de todas as teorias humanas, por mais respeitáveis que sejam. 

Esta é a nossa missão: alertar o Brasil, dizer aos brasileiros de pé (porque Jesus está voltando para separar os bons dos maus): temos de escolher já, entre o bem e o mal, entre o Cristo e o anticristo para toda a eternidade.

Capítulo 3, versículos 14 a 22:

"Ao anjo da Igreja de Laodicéia, escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és  morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca. E, como dizes: Sou rico, estou enriquecido e de nada tenho falta, e nem sabes que és um desgraçado, miserável, e pobre, e cego, e nu. Eu te aconselho que de mim compres ouro provado no fogo para que te enriqueças, e vestes brancas para que te vistas e não apareça a vergonha da tua nudez, e que unges os teus olhos com colírio, para que vejas bem. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo. Sê, portanto, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei em sua casa e com ele cearei,  e ele comigo. Ao que vencer, eu lhe concederei que se sente comigo no meu trono, assim como eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas."

"Laodicéia" é uma palavra que significa "julgamento do povo", ou, como nós aprendemos: "um povo justificado". A mensagem a essa Igreja apresenta as cenas finais do tempo de prova, revela um período de julgamento. É o último período da Igreja, e, por conseguinte, se aplica aos crentes sob a "terceira mensagem" a última mensagem de misericórdia antes da volta do Cristo (basta ver o capítulo 14, versículos 9 a 14). Quando o grande dia da redenção está chegando, e se está procedendo ao juízo investigativo da Casa de Deus, um período durante o qual a justa e santa Lei de Deus é tomada pela Igreja como uma regra de vida. É exatamente isto que está aqui.

"Isto diz o Amém", esta é, pois, a mensagem final às Igrejas antes do encerramento do tempo da prova, e, ainda que a descrição do estado dos chamados indiferentes de Laodicéia seja terrível, não se pode negar. Por quê?  Porque é a testemunha fiel e verdadeira, ela é o princípio da criação de Deus. Evidentemente, isto aqui não se entende sem a Lei Universal da Reencarnação, a Lei divina que não pertence a religião alguma, a homem nenhum. 

As palavras "do começo da criação" querem significar, simplesmente, que neste planeta que habitamos, a Terra, a obra da criação, estritamente falando, foi começada por Ele, pelo Cristo de Deus, como está no Evangelho segundo São João, capítulo 1: "No princípio era o verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. O mundo foi feito por Ele, todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que se fez, se fez



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