terça-feira, 2 de julho de 2019


"Esta décima parte da cidade há de cair com relação ao romanismo, há de romper com Roma ou com a religião romana". 

Agora vejam a previsão de Mother Shipton, em 1710, quando a Revolução Francesa só veio em 1789, diz ele: 

"No tempo em que passar o "segundo AI" do Apocalipse vai haver um grande terremoto. Nesse momento, um dos dez reinos sobre os quais tem reinado o anticristo, cairá. Há, nesse dia, um grande terremoto entre as nações. Pode ser o reino da França a décima parte da cidade que vai cair, talvez venhamos a ver uma terrível revolução dentro da França". Isto foi escrito profeticamente, à base do Apocalipse, em 1710. Pois bem, e aconteceu essa terrível Revolução Francesa em 1789. É extraordinário!

Capítulo 11, versículo 14, desse Apocalipse: 

"É passado o segundo AI. Eis que, o terceiro AI, cedo virá." Como se vê, aqui é reatada a série das "sete trombetas". O segundo AI terminou com a "sexta  trombeta", em 11 de agosto de 1840. O terceiro AI ocorre no período da "sétima trombeta" que começou em 1844 e vai até 1857. Notai bem: o terceiro ai cedo virá.

Está aqui, no versículo 14: "eis que o terceiro AI virá cedinho".  As terríveis cenas do segundo são passadas, estamos agora no toque da trombeta que traz consigo o terceiro e último AI.

Estamos, ainda, a espera de paz e segurança no milênio temporal de mil anos de justiça e prosperidade? Antes oremos, fervorosamente, ao Senhor para que desperte este mundo sonolento, o mundo que se distrai com futebol, carnaval, cachaça, corrida de cavalos, jogo de bicho, romances imorais, revistas que já não podem nem entrar numa casa de família, uma imprensa cada vez mais "marrom". Eu não sei onde é que vamos parar.

É, o Brasil tem o seu lugarzinho no Apocalipse, mas vai ter que arrancar tudo isso, vai ter que se limpar de toda essa porcaria. Temos que encarar realisticamente o futuro do Brasil. Não é com discursos irradiados pela rede de emissoras, isso não adianta nada! Só há uma maneira de evitar o que vem lá: é saber o que vem lá. Isto é que é fundamental, prever para prover, mas, ninguém pode prover sem saber. Então, a fórmula é aquela mesma: saber para prever, prever para prover.

Quem é que sabe para prever e depois prover? Quem fala assim não é inimigo, é amigo do Brasil e dos brasileiros, porque é brasileiro e é carioca. Mas o pessoal está tão distraído, brincando de brincar, brincando de brincar. Não há de ser nada, o recado está aí.

Capítulo 11, versículo 15: 

"E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e ouvi no céu grandes vozes que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Ungido, isto é, do seu Cristo que é Jesus, e ele reinará para todo o sempre."

Capítulo 11, versículo 16: 

"E os vinte e quatro anciãos que estão sentados nos seus tronos, diante de Deus, prostraram-se sobre os seus rostos e adoraram a Deus,"


Capítulo 11,versículo 17: 

"dizendo: Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, e que hás de vir, que tomaste teu grande poder e reinaste aqui."

Desde o versículo 15 até o final deste capítulo, são apresentados, desde o toque do "sétimo anjo" até o fim, em três tempos distintos. Nos versículos ultimamente citados, o profeta lança o olhar para o estabelecimento completo do reino de Deus, posto que a "sétima trombeta"  tenha  começado  a  tocar,  não  pode ainda ser um fato que as grandes vozes, no céu, tenham proclamado  que  os  reinos deste mundo viessem a ser de Deus, nosso Senhor e do seu Ungido, isto é, do Cristo, a não ser por antecipação do acontecimento. 

Mas a "sétima trombeta" como as seis precedentes, abrangem um período de tempo e, a transferência dos reinos, dos poderes terrestre para Aquele que tem o direito de reinar é o principal acontecimento que deve ocorrer nos primeiros anos do seu toque. Por isso este acontecimento, com exclusão de qualquer outro, atrai aqui a mente do profeta.

No versículo seguinte, São João, o evangelista e agora profeta, retrocede e apresenta os acontecimentos intercalares com as seguintes palavras. Capítulo 11, versículo 18: 

"Iraram-se as nações; e veio a tua ira e o tempo dos mortos para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos e aos que temem o teu nome, a pequenos e grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra."

"Iraram-se as nações" - Começando com a espantosa revolução da Europa em 1848. Essa espontânea explosão de violência entre as nações, sua ira mútua, seu ciúme, sua inveja, vem aumentando constantemente. Quase todos os jornais nos mostram o grau terrível de excitação em que se encontram as nações e como tensas vão as relações entre todas elas. Aí está o desespero do Secretário da ONU: ora fica, ora não fica, ora quer sair, ora fica um pouquinho mais, mas que é duro, é; que as nações não se entendem, não se entendem, não! A ONU só será mesmo a Organização das Nações Unidas quando entronizar o Novo Mandamento de Nosso Senhor e Mestre Jesus. Este Novo Mandamento colocará o Brasil na vanguarda do mundo, porque o Novo Mandamento é do Homem que manda no mundo; é do Cristo que criou o mundo, que governa o mundo. Será que não entendem, meus senhores cheios de vento e reis na barriga?

"e veio a tua ira" - A ira de Deus, para com a presente geração, está consumada nas sete últimas pragas (é o capítulo 15, versículo 1). Deve, por conseguinte, ser aqui referida porque em breve há de ser derramada sobre a terra. É o que diz o profeta, o vidente de Patmos, vidente e psicógrafo.

"o julgamento dos mortos" - é o tempo dos mortos para que sejam julgados. A grande maioria dos mortos, ou seja, os ímpios, estão ainda em suas sepulturas depois da visitação das pragas e do fim desta dispensação.

Uma obra de julgamento, de atribuir a cada um o castigo devido aos seus pecados, é efetuada com referência a estes pelos santos, juntamente com o Cristo de Deus durante o milênio que se segue à primeira ressurreição (convém, então, confrontar São Paulo na I Epístola aos Coríntios, capítulo 6, versículo 2; e este mesmo Apocalipse, capítulo 20, versículo 4). Como este juízo dos mortos, que segue a ira de Deus (ou as sete últimas pragas) são necessárias referi-lo ao milênio do julgamento divino. Seu juízo investigativo aqui, toma lugar antes de as pragas serem derramadas. É claro que temos que ver tudo isto aqui pelo prisma de uma Lei Universal chamada reencarnação.

Quanto à vida além túmulo, saber reconhecer os mistérios que nada tem de misteriosos da erraticidade, ninguém vai supor que o espírito fica preso ao túmulo dentro de um corpo apodrecido, mesmo que esteja embalsamado. Tudo isso tem que ser levado em conta, que a reencarnação não é propriedade, também, de religião nenhuma. Muita gente pensa que a Bíblia é dos protestantes, que a reencarnação é dos espíritas. Não é, não senhor! A Bíblia é de todos nós, é dos ateus também, porque Deus não é dos católicos, nem dos espíritas, nem dos protestantes. Deus é pai de todos, inclusive dos ateus miseráveis, por piores que sejam, por mais cretinos que sejam. Assim, também, a reencarnação não é propriedade nem das religiões hindus, não é propriedade das religiões baseadas no espiritismo. É uma Lei Universal!

Agora, bem aventuradas as religiões que adotarem a lei da reencarnação, as que não adotam vão desaparecer do mapa neste século. Aliás, a maioria da humanidade já é reencarnacionista, a minoria é antireencarnacionista, sabia compadre? Pois é! A maioria já acredita na reencarnação, a minoria da humanidade é que não acredita. É, contra fatos não há argumentos.

E a recompensa dos justos? "É o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos" Estes receberão recompensa na volta do Cristo de Deus, porque Ele traz consigo o galardão (então temos de confrontar Evangelho segundo São Mateus, capítulo 16, versículo 27, com este mesmo Apocalipse, capítulo 22, versículo 12). A plena recompensa dos santos, porém, só será alcançada quando entrarem na posse da nova terra (Evangelho de Jesus segundo São Mateus, capítulo 25, versículo 34). Claro, uma nova terra debaixo de um novo céu.

E o castigo dos ímpios? "e o tempo de destruíres os que destroem a terra" referindo-se, naturalmente, ao tempo em que todos os ímpios serão, para sempre, devorados pelos fogos simbólicos do remorso, da tristeza, de tanta maldade que fizeram enquanto estavam cá embaixo. Então este é que é o inferno. Não é um lugar onde Deus bota lá o pessoal para derreter, um inferno onde as chamas queimam sem consumir, como se Deus fosse um sádico qualquer, fosse pior que o Marquês de Sade. Minha gente! É preciso ser satânico para desejar que Deus tenha feito o inferno. Não! O inferno não é um lugar: é um estado d'alma. Enquanto você for mau, meu amigo, você vai ter o inferno na sua alma.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...