"Esta décima
parte da cidade há de cair com relação ao romanismo, há de romper com Roma ou
com a religião romana".
Agora
vejam a previsão de Mother Shipton,
em 1710, quando a Revolução Francesa só veio em 1789, diz ele:
"No tempo em que passar o
"segundo AI" do Apocalipse vai haver um grande terremoto. Nesse
momento, um dos dez reinos sobre os quais tem reinado o anticristo, cairá. Há,
nesse dia, um grande terremoto entre as nações. Pode ser o reino da França a
décima parte da cidade que vai cair, talvez venhamos a ver uma terrível
revolução dentro da França". Isto
foi escrito profeticamente, à base do Apocalipse, em 1710. Pois bem, e
aconteceu essa terrível Revolução Francesa em 1789. É extraordinário!
Capítulo 11, versículo 14, desse
Apocalipse:
"É passado o segundo AI. Eis que, o terceiro AI, cedo virá." Como se vê, aqui é reatada a série
das "sete trombetas". O segundo AI terminou com a "sexta trombeta", em 11 de agosto de 1840. O
terceiro AI ocorre no período da "sétima trombeta" que começou em
1844 e vai até 1857. Notai bem: o terceiro ai cedo virá.
Está aqui, no versículo 14: "eis que o
terceiro AI virá cedinho". As terríveis cenas do segundo são
passadas, estamos agora no toque da trombeta que traz consigo o terceiro e
último AI.
Estamos, ainda, a espera de paz e
segurança no milênio temporal de mil anos de justiça e prosperidade? Antes
oremos, fervorosamente, ao Senhor para que desperte este mundo sonolento, o
mundo que se distrai com futebol, carnaval, cachaça, corrida de cavalos, jogo
de bicho, romances imorais, revistas que já não podem nem entrar numa casa de
família, uma imprensa cada vez mais "marrom". Eu não sei onde é que
vamos parar.
É, o Brasil tem o seu lugarzinho no Apocalipse,
mas vai ter que arrancar tudo isso, vai ter que se limpar de toda essa
porcaria. Temos que encarar realisticamente o futuro do Brasil. Não é com
discursos irradiados pela rede de emissoras, isso não adianta nada! Só há uma
maneira de evitar o que vem lá: é saber o que vem lá. Isto é que é fundamental,
prever para prover, mas, ninguém pode prover sem saber. Então, a fórmula é
aquela mesma: saber para prever, prever para prover.
Quem é que sabe para prever e depois
prover? Quem fala assim não é inimigo, é amigo do Brasil e dos brasileiros,
porque é brasileiro e é carioca. Mas o pessoal está tão distraído, brincando de
brincar, brincando de brincar. Não há de ser nada, o recado está aí.
Capítulo 11, versículo 15:
"E tocou o
sétimo anjo a sua trombeta, e ouvi no céu grandes vozes que diziam: Os reinos do
mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Ungido, isto é, do seu Cristo que é
Jesus, e ele reinará para todo o sempre."
Capítulo 11, versículo 16:
"E os vinte e
quatro anciãos que estão sentados nos seus tronos, diante de Deus,
prostraram-se sobre os seus rostos e adoraram a Deus,"
Capítulo 11,versículo 17:
"dizendo:
Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, e que hás de
vir, que tomaste teu grande poder e reinaste aqui."
Desde o versículo 15 até o final deste
capítulo, são apresentados, desde o toque do "sétimo anjo" até o fim,
em três tempos distintos. Nos versículos ultimamente citados, o profeta lança o
olhar para o estabelecimento completo do reino de Deus, posto que a "sétima
trombeta" tenha começado a tocar,
não pode ainda ser um fato que as grandes vozes,
no céu, tenham proclamado que os reinos deste mundo viessem a ser de Deus,
nosso Senhor e do seu Ungido, isto é, do Cristo, a não ser por antecipação do
acontecimento.
Mas a "sétima trombeta" como as seis precedentes,
abrangem um período de tempo e, a transferência dos reinos, dos poderes
terrestre para Aquele que tem o direito de reinar é o principal acontecimento
que deve ocorrer nos primeiros anos do seu toque. Por isso este acontecimento,
com exclusão de qualquer outro, atrai aqui a mente do profeta.
No versículo seguinte, São João, o evangelista
e agora profeta, retrocede e apresenta os acontecimentos intercalares com as
seguintes palavras. Capítulo 11, versículo 18:
"Iraram-se as nações; e veio a tua ira e o
tempo dos mortos para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos
profetas, teus servos, e aos santos e aos que temem o teu nome, a pequenos e
grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra."
"Iraram-se as
nações"
- Começando com a espantosa revolução da Europa em 1848. Essa espontânea
explosão de violência entre as nações, sua ira mútua, seu ciúme, sua inveja,
vem aumentando constantemente. Quase todos os jornais nos mostram o grau
terrível de excitação em que se encontram as nações e como tensas vão as
relações entre todas elas. Aí está o desespero do Secretário da ONU: ora fica,
ora não fica, ora quer sair, ora fica um pouquinho mais, mas que é duro, é; que
as nações não se entendem, não se entendem, não! A ONU só será mesmo a
Organização das Nações Unidas quando entronizar o Novo Mandamento de Nosso
Senhor e Mestre Jesus. Este Novo Mandamento colocará o Brasil na vanguarda do
mundo, porque o Novo Mandamento é do Homem que manda no mundo; é do Cristo que
criou o mundo, que governa o mundo. Será que não entendem, meus senhores cheios
de vento e reis na barriga?
"e veio a tua
ira" - A
ira de Deus, para com a presente geração, está consumada nas sete últimas
pragas (é o capítulo 15, versículo 1). Deve, por conseguinte, ser aqui referida
porque em breve há de ser derramada sobre a terra. É o que diz o profeta, o
vidente de Patmos, vidente e psicógrafo.
"o julgamento
dos mortos"
- é o tempo dos mortos para que sejam julgados. A grande maioria dos mortos, ou
seja, os ímpios, estão ainda em suas sepulturas depois da visitação das pragas
e do fim desta dispensação.
Uma obra de julgamento, de atribuir a
cada um o castigo devido aos seus pecados, é efetuada com referência a estes
pelos santos, juntamente com o Cristo de Deus durante o milênio que se segue à
primeira ressurreição (convém, então, confrontar São Paulo na I Epístola aos
Coríntios, capítulo 6, versículo 2; e este mesmo Apocalipse, capítulo 20,
versículo 4). Como este juízo dos mortos, que segue a ira de Deus (ou as sete
últimas pragas) são necessárias referi-lo ao milênio do julgamento divino. Seu
juízo investigativo aqui, toma lugar antes de as pragas serem derramadas. É
claro que temos que ver tudo isto aqui pelo prisma de uma Lei Universal
chamada reencarnação.
Quanto à vida além túmulo, saber
reconhecer os mistérios que nada tem de misteriosos da erraticidade, ninguém
vai supor que o espírito fica preso ao túmulo dentro de um corpo apodrecido,
mesmo que esteja embalsamado. Tudo isso tem que ser levado em conta, que a
reencarnação não é propriedade, também, de religião nenhuma. Muita gente pensa
que a Bíblia é dos protestantes, que a reencarnação é dos espíritas. Não é, não
senhor! A Bíblia é de todos nós, é dos ateus também, porque Deus não é dos
católicos, nem dos espíritas, nem dos protestantes. Deus é pai de todos,
inclusive dos ateus miseráveis, por piores que sejam, por mais cretinos que
sejam. Assim, também, a reencarnação não é propriedade nem das religiões
hindus, não é propriedade das religiões baseadas no espiritismo. É uma Lei
Universal!
Agora, bem aventuradas as religiões
que adotarem a lei da reencarnação, as que não adotam vão desaparecer do mapa neste
século. Aliás, a maioria da humanidade já é reencarnacionista, a minoria é antireencarnacionista, sabia compadre? Pois é! A maioria já acredita na
reencarnação, a minoria da humanidade é que não acredita. É, contra fatos não
há argumentos.
E a recompensa dos justos? "É o tempo de
dares o galardão aos profetas, teus servos" Estes receberão recompensa na volta do Cristo de Deus,
porque Ele traz consigo o galardão (então temos de confrontar Evangelho segundo
São Mateus, capítulo 16, versículo 27, com este mesmo Apocalipse, capítulo 22,
versículo 12). A plena recompensa dos santos, porém, só será alcançada quando
entrarem na posse da nova terra (Evangelho de Jesus segundo São Mateus,
capítulo 25, versículo 34). Claro, uma nova terra debaixo de um novo céu.
E o castigo dos ímpios? "e o tempo de
destruíres os que destroem a terra" referindo-se, naturalmente, ao tempo em que todos os
ímpios serão, para sempre, devorados pelos fogos simbólicos do remorso, da
tristeza, de tanta maldade que fizeram enquanto estavam cá embaixo. Então este
é que é o inferno. Não é um lugar onde Deus bota lá o pessoal para derreter, um
inferno onde as chamas queimam sem consumir, como se Deus fosse um sádico
qualquer, fosse pior que o Marquês de Sade. Minha gente! É preciso ser satânico
para desejar que Deus tenha feito o inferno. Não! O inferno não é um lugar: é
um estado d'alma. Enquanto você for mau, meu amigo, você vai ter o inferno na
sua alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário