domingo, 14 de julho de 2019


está no céu e diante dos seus santos anjos. (Isto está, também, no Evangelho  segundo  São  Mateus, capítulo 10,  versículo 32;   Evangelho segundo São Marcos, capítulo 8, versículo 38; Evangelho de Jesus segundo São Lucas, capítulo 12, versículos 8 e 9).  Mas que honra serem aprovados diante das hostes celestiais! Quem poderá conceber esta ventura! A ventura daquele momento em que hão de serem confessados, testemunhados, elogiados por Jesus, o Senhor da Vida, diante do Eterno Pai. Elogiado como tendo feito a Sua vontade, combatido o bom combate, mantendo a fidelidade até o fim para receber a coroa da vida. Isto é muito sério!

A cada Legionário que também, volta e meia, é provado na sua fé, Jesus dirige esta advertência: "Aquele que me testemunhar diante dos homens também Eu o testemunharei diante do Pai que está no céu, mas aquele que me negar diante dos homens Eu também o negarei diante do meu Pai que está no céu. Sê fiel até a morte e eu te darei a coroa da vida". Isto é muito importante! Eu também não posso tirar a prova de nenhum companheiro  e, às vezes, sei a razão de certas coisas. mas tenho que ficar calado. Eu não fui experimentado? Cada Legionário tem de ser experimentado.

A mensagem  é muito importante: "Sê fiel até a morte e Eu te darei a coroa da vida". Quem fala assim é o dono de todas as estações de rádio, de todos os jornais e televisões, de todos os teatros e cinemas, é dono de todos os Bancos, é dono de todas as riquezas do mundo, e nós mesmos somos propriedades Dele. Portanto amigos, irmãos Legionários de todo o Brasil, todos unidos, todos realmente congregados na maior família fraternista do mundo, é a família do NOVO MANDAMENTO DE NOSSO SENHOR E MESTRE JESUS: SÊ FIEL ATÉ A MORTE E EU TE DAREI A COROA DA VIDA.

Capítulo 3, versículos 7 a 13:

"E ao anjo da Igreja que está em Filadélfia, escreve: Isto diz o que é Santo, aquele que é verdadeiro e que tem a chave de Davi, que abre e ninguém fecha, fecha e ninguém abre. Eu sei as tuas obras, sei que diante de ti pus uma porta aberta e ninguém a pode fechar. Tendo pouca força guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem hebreus e não são porque mentem, eis que farei que venham e adorem prostrados a teus pés e saibam que eu te amo. Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei  da hora da tentação, que há de vir sobre todo o mundo para tentar os que habitam a terra. Eis que venho sem demora. Guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa. A quem vencer eu o farei coluna do templo de meu Deus e dele nunca sairá; inscreverei sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a Nova Jerusalém que desce do céu; a cidade do meu Deus e também o meu novo nome. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas do Senhor."

Como se vê é uma mensagem da mais alta importância. Já notamos que a palavra  Filadélfia  quer  dizer  "amor fraterno",  amor  que  irmana,  exata posição do espírito daqueles que receberam a mensagem do segundo advento até o outono de 1844. 

Ao saírem das igrejas sectárias deixaram, atrás de si, longos sentimentos partidários. Todos os corações batiam uníssono ao darem o alarme às igrejas e ao mundo. Notificaram a vinda do Filho do Homem como a verdadeira esperança de todo cristão (o egoísmo e a cobiça era forte cilada), e era alimentado um espírito de consagração e sacrifício. O Espírito de Deus estava em cada verdadeiro cristão, seu louvor continuava em cada língua.  

Se encontravam naqueles elementos, que nada sabem do profundo, exame do coração e consagração completa a Jesus, paz e alegria no espírito divino.  O fervoroso amor recíproco, o amor fraternal que os verdadeiros crentes então desfrutavam. E os que pertenceram àquele movimento, sabem que a linguagem não  consegue descrever, e que nenhuma outra linguagem daquele tempo apenas diria do estado espiritual.

"A chave de Davi"  

Ora, a chave é o símbolo do "poder".

O Filho de Deus é o justo herdeiro do trono de Davi e está prestes a exercer o seu grande poder de reinar, daí ser representado como tendo a chave de Davi. O trono de Davi ou do Cristo, sobre o qual ele deve reinar, se encontra na capital do seu reino: a Nova Jerusalém, agora no céu, mas que há de ser trasladada para a terra onde Ele reinará para todo o sempre. (Para conferir com o Apocalipse, capítulo 21, versículos 1 a 5; Evangelho de Jesus segundo São Lucas, capítulo 1, versículos 32 e 33).

"O que abre e ninguém fecha, o que fecha e ninguém abre"

O que significa isso? 

Para compreender bem esta linguagem é necessário olhar para a posição de obras do Cristo relacionada com o seu ministério, ou no Santuário, ou no verdadeiro Tabernáculo Celestial (São Paulo aos Hebreus, capítulo 8, versículo 2). Existia, outrora, na terra uma figura ou cópia deste santuário celeste, o santuário construído por Moisés (basta ler o Êxodo, capítulo 25, versículos 8 e 9; referente nos Atos dos Apóstolos, capítulo 7, versículo 44; na Epístola de São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 1, 21, 23 e 24). O edifício terrestre tinha dois compartimentos: o lugar santo e o lugar chamado santíssimo, como está no livro de Moisés, Êxodo, capítulo 26, versículos 33 e 34. No primeiro compartimento estava o castiçal, estava a mesa dos pães da proposição e o altar do incenso. No segundo, estava uma  arca  que  continha as Tábuas da Lei  ou os  Dez Mandamentos e os querubins (em referência de São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 1 a 5).

Semelhantemente, o Santuário do Cristo visto no céu, também tem dois compartimentos (São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículo 24), e, como  todas  as coisas eram  feitas  segundo o seu modelo, o Santuário Celeste tinha, também, móveis semelhantes ao do terrestre.

Para o antítipo do castiçal, do altar do incenso, do trono de ouro, que se encontrava no primeiro compartimento (basta ver Apocalipse no capítulo 4, versículo 5; capítulo 8, versículo 3). E para o antítipo da Arca da Aliança com os seus Dez Mandamentos (Apocalipse, capítulo 11, versículo 19). No santuário terrestre ministravam, é claro, os sacerdotes (como vemos no Êxodo, capítulo 28, versículos 42 e 43; São Paulo aos Hebreus, capítulo 9, versículos 6 e 7; capítulo 13, versículo 11, e assim por diante). Ora, o ministério desses sacerdotes era uma sombra do ministério do Cristo no Santuário Celestial (quem o diz é São Paulo na Epístola aos Hebreus, capítulo 8, versículos 4 e 5). Cada um realizava seu ciclo completo de serviço no santuário terrestre (Hebreus, capítulo 9, versículo 7), mas no Tabernáculo Celestial o serviço é realizado uma vez por todas, uma vez para sempre (São Paulo aos Hebreus, capítulo 7, versículo 27; capítulo 8, versículo 12).

Depois do serviço típico anual, o sumo sacerdote entrava no segundo compartimento, no lugar santíssimo do santuário. Para quê? Para fazer expiação, e esta obra era chamada "purificação do santuário" (basta examinar Moisés no Levítico, capítulo 16, versículos 20, 30 e 36; no livro de Ezequiel, capítulo 45, versículo 18). Quando começava o ministério no lugar santíssimo cessava o do lugar santo, e nenhum serviço se realizava aqui enquanto o sacerdote estava ocupado no lugar chamado santíssimo (rever Levítico, capítulo 16, versículo 17).

Semelhante ato de abrir e fechar, semelhança da administração, devia o Cristo realizar quando chegasse o tempo para a purificação do Santuário Celeste. Isto é muito importante! É claro que o tempo havia de chegar ao fim dos 2.300 dias, ou seja, em 1844. A este acontecimento pode aplicar-se, com propriedade, de abrir e fechar mencionado neste Apocalipse, que à margem executa, referindo-se o "abrir", a abertura do Seu Ministério no lugar Santíssimo, e o "fechar", a sua cessação no primeiro compartimento, ou chamado lugar Santo (comprovado no livro de Daniel, capítulo 8, versículo 14). Já o versículo 9, aqui se aplica aos que não acompanham a progressiva luz da Verdade e se opõem aos que o fazem.    A esses tais, ainda, se fará sentir e confessar que Deus ama aqueles que, não rejeitando o cumprimento passado da Sua Palavra, não estacionando, nem sectarizando, continuam a avançar no conhecimento da Verdade. O grande pecado é estacionar, é sectarizar, é estagnar, quando a nossa evolução é permanente, é incessante de reencarnação em reencarnação, de Revelação em Revelação, até a quarta  e última, que é a do NOVO MANDAMENTO DO CRISTO PLANETÁRIO.

O que significa a palavra "da minha paciência"?

Diz São João, o Evangelista, neste Apocalipse de Jesus, capítulo 14, versículo 12, portanto mais adiante: "aqui está a paciência dos santos, aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus". Os  que  agora  vivem  na  paciência  e  fiel observância, e obediência aos



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