quarta-feira, 4 de março de 2015
PROGRAMA 49
PROGRAMA 49 - ALZIRO ZARUR
Meus amigos e meus irmãos,
DEUS ESTÁ PRESENTE!
VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE!
Estamos ainda nesta passagem empolgante do Apocalipse de JESUS segundo São João, capítulo 13, versículos 11 a 17:
E VI SUBIR DA TERRA OUTRA BESTA. TINHA DOIS CHIFRES SEMELHANTES AOS DE UM CORDEIRO (ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE) E FALAVA COMO O DRAGÃO. EXERCE TODO O PODER DA PRIMEIRA BESTA NA SUA PRESENÇA, FAZ QUE A TERRA E OS QUE NELA HABITAM ADOREM A PRIMEIRA BESTA, CUJA CHAGA MORTAL FORA CURADA. FAZ GRANDES SINAIS DE MANEIRA QUE ATÉ FOGO FAZ DESCER DO CÉU À TERRA À VISTA DOS HOMENS (HIROSHIMA E NAGASAKI). E ENGANAM OS QUE HABITAM NA TERRA COM SINAIS QUE LHE FOI PERMITIDO QUE FIZESSE EM PRESENÇA DA BESTA DIZENDO AOS QUE HABITAM NATERRA QUE FIZESSEM IMAGEM À BESTA QUE RECEBEU A FERIDA DA ESPADA E ENTRETANTO VIVIA. E LHE FOI CONCEDIDO QUE DESSE ESPÍRITO À IMAGEM DA BESTA PARA QUE TAMBÉM A IMAGEM DA BESTA FALASSE E FIZESSE QUE FOSSEM MORTOS TODOS OS QUE NÃO ADORASSEM A IMAGEM DA BESTA. E FAZ QUE A TODOS, PEQUENOS E GRANDES, RICOS E POBRES, LIVRES E SERVOS, QUE SEJA POSTO UM SINAL NA SUA MÃO DIREITA OU NA SUA TESTA, PARA QUE NINGUÉM POSSA COMPRAR OU VENDER SE NÃO AQUELE QUE TIVER O SINAL OU O NOME DA BESTA OU O NÚMERO DO SEU NOME.
Vamos recapitular:
Perguntávamos ontem, que é que constitui, afinal, o SINAL DA BESTA. E a resposta é simplesmente esta:
O SINAL DA BESTA é a mudança que a BESTA tentou fazer na LEI DE DEUS.
Ou haverá alguma coisa mais importante que a LEI DE DEUS? Vejamos agora que mudança foi esta.
Pela LEI DE DEUS queremos significar a Lei Moral, a única no Universo de obrigatoriedade imutável, perpétua, a LEI de que o Webster diz, definindo o termo segundo o sentido em que é quase universalmente usado pelo cristianismo. A Lei Moral está contida, sumariamente, no DECÁLOGO escrito pelo dedo de DEUS, em duas tábuas de pedra e entregue a Moisés no Monte Sinai. Claro que hoje sabemos que aquele Jeová, aquele Senhor Todo Poderoso que baixou no Sinai, não era o DEUS PAI, O ETERNO, O INCRIADO, mas era JESUS, o deus do planeta Terra, aquele que pode dizer: EU E MEU PAI PAI SOMOS UM. Pois bem, foi este JESUS, que é o mesmo fundador da LBV e o fundador do planeta Terra, este deu a Moisés no Sinai o DECÁLOGO conforme está na Bíblia Sagrada. Qualquer outro que não seja rigorosamente igual a este não é o DECÁLOGO, não é de DEUS, não é de JESUS, não é de Moisés, não é da LBV. Se o estudioso, agora, comparar os dez mandamentos tais como se encontram nos catecismos romanos com os MANDAMENTOS tais como se encontram na Bíblia, verá nos catecismos, (claro que nós nos referimos a parte consagrada a instrução) verá que o segundo Mandamento é posto de lado, o décimo é dividido em dois para preencher a falta do segundo, que foi assim cortado sumariamente e conservar o número de dez, também é por isto. E o quarto mandamento, chamado terceiro na sua enumeração, ordena a OBSERVÂNCIA do domingo como sendo o SÁBADO, prescreve que o dia seja passado em ouvir atentamente a missa, em assistir às vésperas, ler os livros morais, piedosos, etc.
Aí estão, portanto, diversas variações do DECÁLOGO que se encontra na Bíblia, mas este já não o DECÁLOGO. Qual? Se é que alguma delas constitui mudança referida na profecia.
Qual merece o nosso respeito?
Qual merece que realmente levemos a sério este DECÁLOGO?
Tenha-se em mente, que segundo a profecia que já vem desde Daniel no Velho Testamento da Bíblia Sagrada: "Ele haveria de cuidar de mudar os tempos e a lei", isto é, a LEI DE DEUS. Isto claramente sugere a ideia de intenção, de desígnio, que torna estas qualidades essenciais da mudança em questão. Mas quanto à omissão do SEGUNDO Mandamento, dizem eles que está incluído no PRIMEIRO, e por isso não deve contar-se como Mandamento separado. Acerca do DÉCIMO, pretendem que há uma distinção tão clara de ideias, que requer dois Mandamentos. E assim fazem de NÃO COBIÇAR A MULHER DO PRÓXIMO o NONO, e fazem do NÃO COBIÇAR OS SEUS BENS, o DÉCIMO Mandamento. Em tudo isto pretendem apresentar os Mandamentos exatamente como DEUS queria que eles compreendessem.
E assim, embora os possamos considerar como erros em sua interpretação dos Mandamentos, não podemos apresentá-los como mudanças intencionais.
Mas isto não sucede com o QUARTO MANDAMENTO. Acerca desse Mandamento não pretendem que a sua versão seja igual a que é dada pelo próprio DEUS, isto é, por JESUS. Expressamente confessam aqui uma mudança e, também, que a mudança foi feita pela igreja. Algumas citações de conhecidas obras romanas esclarecem este assunto, claro, que para rebater todas as razões apontadas contra as alterações do DECÁLOGO.
Vejamos:
"A palavra de Deus ordena que o sétimo dia seja o sábado do Senhor e seja santificado. Vós, sem qualquer preceito das escrituras o mudais para o primeiro dia da semana, apenas autorizados por vossa tradição oral ou apostólica.
Diversos puritanos ingleses se opõem contra este ponto que a observância do primeiro dia se prova pelas Sagradas Escrituras, onde é chamado o primeiro dia da semana. Citam atos dos apóstolos, Cap. 20: 7, I aos Coríntios de São Paulo, Cap. 16: 2, e este Apocalípse, Cap. 1: 10".
Não fiaram um belo fio ao citar estas passagens bíblicas?
"Se não apresentassem almas para o purgatório e orações pelos mortos, invocação dos santos e outras doutrinas semelhantes, teriam boa razão, com efeito, para se rirem de nós, porque afinal, onde é que está escrito que os dias em que estas reuniões se realizaram era ao sábado?
Ou então, onde está ordenado que deviam ser sempre observados?
Ou, em suma, onde está decretado que a observância do primeiro dia aboliria a santificação do sétimo dia, que Deus ordenou que para sempre fosse santificado?" (obs.: são razões apresentadas para justificar a alteração do 4º Mandamento).
Na verdade, nada disso está expresso na escrita Palavra de Deus e esse é o nosso roteiro, não há outro, só inventado. E o próprio JESUS adverte àqueles que negam qualquer valor ao Velho Testamento: A ESCRITURA NÃO PODE FALHAR. Falham aqueles que não a sabem interpretar. Portanto é válido o Velho Testamento e a validez é dada pelo próprio JESUS. Está no Evangelho de São João para quem queira verificar.
Mas, vamos seguir:
No "Catecismo da Religião Cristã" (eu estou sempre traduzindo para não parecer pedanteria falar aqui em inglês, francês, em latim, em alemão, em grego. Então o melhor é ir logo direto no português - é o idioma nacional - e o português naturalmente temperado à brasileira), pois bem, nesta obra "Catecismo da Religião Cristã", de Kinan, um autor famoso, na página 206, sobre este assunto - o IV Mandamento - encontramos estas perguntas e respostas:
"- Que é que ordena o Senhor Deus por este mandamento?
R - Ordena que santifiquemos de maneira especial este dia em que Ele repousou do trabalho da criação.
- Qual é este dia de repouso?
R - O sétimo dia da semana, ou sábado, porque Ele empregou seis dias na criação e repousou no sétimo (Gênese de Moisés, cap. 2: 2; São Paulo aos Hebreus, cap. 4: 10). "
Claro que seis dias da criação são seis períodos, como nós vamos ver adiante.
"- Deve, então, santificar-se o sábado para obedecer a ordenação de Deus?
R - Durante a velha lei (e é a resposta) o sábado era o dia santificado, mas a Santa Madre Igreja instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo (absolutamente não foi) e dirigido pelo Espírito de Deus substituiu o sábado pelo domingo, de sorte que agora santificamos o primeiro e não o sétimo dia. O domingo significa e é a gora o Dia do Senhor."
Estão vendo bem?
Vamos a um outro livro.
Nas Instruções da Doutrina Católica, de J. P. Kenedy, página 202, lemos o seguinte:
"- Que garantia temos de que a guarda do domingo é preferível à do antigo sábado?
R - Temos a seu favor a autoridade da Santa Igreja Católica e da tradição oral e apostólica.
- Ordena nalguma parte a Bíblia Sagrada que se guarde o domingo em vez do sábado?
R - A Escritura nos ordena que ouçamos a Igreja, que retenhamos as tradições dos apóstolos. "
Mas as Escrituras não mencionam, em particular, esta mudança do SÁBADO. Entenderam bem? Está claro?
No Catecismo Doutrinário, página 174, encontramos outro testemunho sobre o mesmo ponto:
"P - Tendes outra maneira de provar que a igreja tem poder para instituir festas de preceitos?
R - Se ela não tivesse este poder não podia ter feito aquilo que todos os modernos homens de religião concordam com ela. Não podia ter substituído a observância do sábado como Deus determinou, pela observância do domingo, o primeiro dia, para o qual não há nenhuma autoridade bíblica ou escriturística. "
Entenderam bem?
Ainda na Doutrina Cristã, página 58, encontramos isto:
"P - Como provais que a igreja tem poder para ordenar festas e dias santos?
R - Pelo próprio ato de mudar o sábado para o domingo sem pedir licença a Deus."
E os protestantes admitiram, portanto, insensatamente, se contradizem guardando rigorosamente o DOMINGO ao mesmo tempo que violam quase todas as outras festas ordenadas pela mesma Igreja Católica Romana.
"P - Então a igreja tem poder para mudar uma ordem de Deus?
R - Pode. Ela prova isto guardando o domingo em vez do sábado como ordenou Deus no Velho testamento."
Finalmente, Luchart de Oxford, no Mirror de Toronto, (católico, hein?) apresntou o seguinte desafio a todos os protestantes da Irlanda, desafio tão aplicável ao nosso País como aquele, diz ele: "Desafio solenemente os protestantes da Irlanda que provem, por textos claros da Bíblia Sagrada, estas questões acerca das obrigações do sábado cristão.
Primeiro: - Que os cristãos podem trabalhar no sábado, o antigo sétimo dia;
Segundo: - Que são obrigados a santificar o primeiro dia da semana, ou seja, o domingo;
Terceiro: - Que são obrigados a santificar, também, o sétimo dia".
Isto é o que o poder Papal pretende ter feito acerca do 4º MANDAMENTO. Os católicos, claramente, reconhecem que não há autoridade bíblica ou escriturística para a mudança que fizeram, mas que ela se baseia unicamente na autoridade do fato. Pretendem que constitui um SINAL ou MARCA da autoridade daquele Papa, sendo o próprio ato de MUDAR o SÁBADO para o domingo, apresentando como prova do seu PODER, a esse respeito, ACIMA DE DEUS.
Para mais testemunhos sobre este ponto, basta o livro que se intitula "A TROCA OU MUDANÇA DO SÁBADO", no qual se encontram extratos de escritores católicos refutando os argumentos, geralmente aduzidos, para provar a observância do domingo e mostrando que a única autoridade é da Igreja Católica Romana, que a recebeu diretamente de Deus.
Acontece, entretanto, que JESUS disse: EU NÃO VIM REVOGAR A LEI E OS PROFETAS. Porque dirá alguém: -- Eu supunha que JESUS tivesse mudado o SÁBADO, e ensinaram assim.
Uma grande maioria supunha assim, pensa assim, e era natural que pensasse assim, que supusesse, porque assim lhe foi ensinado. E há passagem em que JESUS diz: O SENHOR É SENHOR TAMBÉM DO SÁBADO. Mas JESUS não revogou o SÁBADO, muita gente se engana. JESUS condenava os exageros farisaicos no cumprimento da Lei de guardar o SÁBADO, não permitindo nem fazer caridade no SÁBADO. E JESUS fazia caridade no SÁBADO, então ele condenou o exagero, mas não revogou o SÁBADO. Aí está o engano de todos.
Conquanto não tenhamos palavra de condenação contra quem quer que seja, desejaríamos que compreendessem que esse é um dos erros maiores da chamada cristandade que ainda não existe, porque ainda não houve Cristianismo na face da Terra. Só haverá Cristianismo quando houver a entronização do NOVO MANDAMENTO DE JESUS nos corações humanos.
Cristianismo com ódio, com perseguição religiosa como fazem contra a LBV, contra mim, não é, nunca foi, nunca será Cristianismo. CRISTIANISMO É AMOR. Fora do CRISTIANISMO eu nada entendo. Desejamos, portanto, lembrar a essas pessoas que pensavam que JESUS tinha revogado o SÁBADO que, segunda a profecia, a única mudança jamais efetuada na LEI DE DEUS devia ser feita pela PONTA PEQUENA de Daniel (cap. 7) no Velho Testamento da Bíblia Sagrada; o HOMEM DO PECADO, de São Paulo Apóstolo (II aos Tessalonicenses, cap. 2).
Pois bem, a única mudança mesmo feita na LEI DE DEUS foi esta mudança do SÁBADO pela BESTA. Ora, se o CRISTO fizesse esta mudança então desempenharia o papel do PODER BLASFEMO de que falou o Profeta Daniel, de que falou o Apóstolo São Paulo, conclusão suficientemente odiosa e nojenta para afastar qualquer cristão do ponto de vista que leva a este absurdo. Não, JESUS não autorizou esta mudança. Ele apenas exagerava na condenação aos exageros do SÁBADO. Combatia um exagero com outro exagero. Os fariseus levavam tão a sério o SÁBADO que não se podia nem salvar uma ovelha, ou uma pessoa, que se estivesse afogando. Não, JESUS condenou os exageros da observância do SÁBADO mas não revogou o SÁBADO, não viria a revogar a LEI DO PAI ETERNO porque DEUS lhe deu o DECÁLOGO para que o desse a Moisés. Portanto, aí está, o SINAL DA BESTA.
E quem mais se identificou com este sinal?
A BESTA de DUAS PONTAS - Estados Unidos da América do Norte.
Meus amigos e meus irmãos, este assunto é fascinante! Como tudo na Bíblia Sagrada é fascinante, mas sobretudo neste Apocalipse. Isto aqui é quase mata virgem, o que há sobre Apocalipse é muito pouco e o que há mesmo de bom é quase nada. De modo que esta é a missão da LBV - trazer o Apocalipse.
Vocês já imaginaram quando eu der tudo?
Porque eu não estou dando tudo, estou dando assim, digamos, 50 por cento. Mas quando a LBV revelar o que vem lá... vai ser o maior espanto da atualidade, porque os dias estão contadinhos. Os tiranos deste mundo, principalmente os da religião, estão, também, com seus dias contados. Vamos deixar de brincadeiras. Chegou a hora de encarar a sério esta mensagem, porque contra o que vem lá, só há uma forma de nos precavermos contra o que vem lá: é sabermos o que vem lá. Saber para prever; prever para prover.
QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS AGORA E SEMPRE E VIVA JESUS!
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