Programa 31 - ALZIRO ZARUR
Meus amigos e meus irmãos,
DEUS ESTÁ PRESENTE!
VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE!
Escreveu Victor Hugo: "Mais poderosa do que todos os exércitos do mundo é uma ideia cuja hora tenha chegado".
O Novo Mandamento de JESUS é esta ideia, é a ideia máxima, a última palavra deste fim de ciclo; caminho da realização da grande profecia do REDENTOR DA HUMANIDADE: HAVERÁ UM SÓ REBANHO PARA UM SÓ PASTOR. E o Pastor do Rebanho Único, evidentemente, é JESUS, o CRISTO que nos deu o seu Novo Mandamento. E sem este Novo Mandamento não há Religião, não há Filosofia, não há Ciência, não há Política, nem Bíblia, nem Evangelho e nem Apocalipse. E agora JESUS ESTÁ VOLTANDO, e é por isso que estamos levando a todo o Brasil, o Apocalipse Dele, o último Livro da Bíblia Sagrada, o Livro das Profecias Finais.
Retomando o capítulo 9, versículo 12:
PASSADO JÁ É UM AI. E EIS QUE DEPOIS DISSO VEM AINDA DOIS AIS. TOCOU O SEXTO ANJO A SUA TROMBETA E OUVI UMA VOZ QUE VINHA DAS QUATRO PONTAS DO ALTAR DE OURO QUE ESTAVA DIANTE DE DEUS, A QUAL DIZIA AO SEXTO ANJO QUE TINHA A TROMBETA: SOLTA OS QUATRO ANJOS QUE ESTÃO PRESOS JUNTO AO GRANDE RIO EUFRATES. E FORAM SOLTOS OS QUATRO ANJOS QUE ESTAVAM PREPARADOS PARA A HORA, E DIA, E MÊS, E ANO, A FIM DE MATAREM A TERÇA PARTE DOS HOMENS.
Precisamente os versículos 12 a 15, do capítulo 9 do Apocalipse de JESUS segundo São João.
O primeiro AI devia prolongar-se desde o aparecimento do Maometismo até o fim dos cinco meses. Devia terminar então o primeiro AI e começar o segundo. E quando o SEXTO ANJO TOCOU, foi-lhe ordenado que tirasse as restrições que lhes tinham sido impostas e pelas quais se limitavam a obra de ATORMENTAR OS HOMENS, e, então, quando era ampliada a ponto de se lhes permitir MATAR A TERÇA PARTE DOS HOMENS. E esta ordem veio das QUATRO PONTAS DO ALTAR DE OURO. Então vamos examinar, sempre lembrando aos estudiosos do Apocalipse, que a História se repete e que também os símbolos deste Apocalipse se repetem no decorrer da História da Humanidade.
OS QUATRO ANJOS: Estes eram os quatro principais sultanatos de que se compunha o Império Otomano, localizados nas terras banhadas pelo grande rio Eufrates. Estes sultanatos estavam situados em Aleppo, Ticônio, Damasco e Bagdá. Anteriormente tinham estado retidos, mas agora DEUS mandava e eles eram soltos. Ora, no ano de 1449 desencarnou o Imperador grego Paleólogo, mas não deixou filhos que herdassem o trono. Sucedeu-lhe seu irmão Constantino, mas este não queria se aventurar a subir ao trono sem o consentimento do Sultão turco Amurat. Enviou por isso, embaixadores pedindo o consentimento dele e o obteve antes de ousar chamar-se a si próprio Soberano.
Meus amigos e meus irmãos, vamos examinar cuidadosamente este fato, fato histórico, não é ficção. Isto é fato histórico, está na História à luz da predição já apresentada. Não era por um assalto violento feito aos gregos que o seu Império havia de ser derrubado e perdida a sua independência. Entenderam bem? Mas sim pela entrega voluntária e simples dessa independência nas mãos dos turcos através de Amurat. A autoridade ou supremacia do poder turco foi reconhecida quando Constantino disse virtualmente: "Não posso reinar sem que vós o permitais".
Ora, os QUATRO ANJOS foram soltos por uma hora, um dia, um mês e um ano. Para quê? Para MATAR A TERÇA PARTE DOS HOMENS. Este período, durante o qual devia existir supremacia Otomana, perfaz 391 anos e 15 dias. Com efeito, um ano profético corresponde a 360 dias proféticos ou 360 anos literais; um mês profético corresponde a 30 dias proféticos, ou seja 30 anos literais. Um dia profético corresponde a um ano literal, e uma uma hora ou 24ª parte de um ano literal a 15 dias. Então vocês todos aí somando tudo encontram 391 anos e 15 dias. Mas apesar de os QUATRO ANJOS serem assim soltos pela voluntária submissão aos gregos, outra ruína aguardava a sede do Império. Porque Amurat, o Sultão, aqui a quem foi feita a submissão de Constantino XIII e com sua permissão este reinou em Constantinopla, morreu pouco depois, sucedendo-lhe no Império, em 1451, Maomé II que pôs em seu coração conquistar Constantinopla para a sede do seu Império. Maomé II fez, portanto, preparativos para cercar e tomar a cidade. O cerco começou em 6 de abril de 1453 e terminou com a tomada da cidade e a morte do último dos Constantinos. Em 16 de maio seguinte a cidade Oriental dos Césares se tornou a sede do Império Otomano, as armas e processos de guerra usados no cerco em que Constantinopla foi tomada, foram como veremos distintamente notados pelo REVELADOR. E é bom observar que o REVELADOR aqui é o próprio JESUS que se serve do seu servo João, o Evangelista, agora Profeta, o autor terreno (digamos assim) deste Apocalipse.
E O NÚMERO DOS EXÉRCITOS DOS CAVALEIROS (v. 16) ERA DE DUZENTOS MILHÕES. EU OUVI O NÚMERO DELES.
Inumeráveis hordas de cavalos e daqueles que os montavam. Guibbon descreve assim a primeira invasão do território Romano pelos Turcos: "Miríades de cavalos turcos se espalharam por uma frente de seiscentas milhas desde o Tauro a Hezrom e o sangue dos 130.000 cristãos foi um grato sacrifício ao profeta Maomé". Alguns supõem que é apresentado duas vezes o número 200.000. Segundo alguns intérpretes encontram este número de guerreiros turcos no cerco de Constantinopla. Dizem outros que 200.000 significam todos os guerreiros evidentemente turcos, durante os 391 anos e 15 dias do seu triunfo sobre os gregos. Nada eles podem afirmar, porém, sobre este ponto. Nenhum deles pode afirmar nada a este respeito, como veremos mais tarde no versículo 17, deste mesmo capítulo 9.
E ASSIM VI OS CAVALOS NESTA VISÃO. E OS QUE SOBRE ELES CAVALGAVAM TINHAM COURAÇAS DE FOGO E DE JACINTO E DE ENXOFRE. E AS CABEÇAS DOS CAVALOS ERAM COMO CABEÇAS DE LEÕES E DE SUAS BOCAS SAÍA FOGO, E FUMO E ENXOFRE.
Ora, a primeira parte desta descrição alude ao aspecto destes cavaleiros. Fogo, como cor, representa vermelho, empregando-se com frequência a expressão: VERMELHO COMO FOGO. Jacinto representa azul; o enxofre representa amarelo. E estas cores predominavam muito no vestuário desses guerreiros. Segundo este ponto de vista conduzia bem com o uniforme turco que era composto, em larga escala, por vermelho ou escarlate, azul e amarelo.
AS CABEÇAS DO CAVALOS ERAM COMO CABEÇAS DE LEÕES, representando a sua força, coragem e também ferocidade. Por sua vez a última parte do versículo se refere, sem dúvida, ao uso da pólvora, armas de fogo para fins guerreiros introduzidas havia pouco tempo. Como os turcos disparavam suas armas de fogo de cima dos cavalos, parecia ao observador distante, evidente que o fogo, o fumo e o enxofre saíam das bocas dos próprios cavalos. Daí esta visão assim dada aos observadores que têm olhos de ver. Entre os comentadores existe um acordo geral em aplicar a profecia acerca do fogo, do fumo e do enxofre ao uso de armas de fogo pelos turcos na luta contra o Império do Oriente. Basta ver Clark, Burnes, Eliot e também A. Cotteit Paiva. Mas em geral aludem apenas a artilharia pesada, aos grandes canhões empregados por esse poder. Mas a profecia mencionar, especialmente, os cavalos e o fogo que saía das bocas dos cavalos, como se fossem usadas armas pequenas de cima dos cavalos está evidentemente explicado. Burnes pensa que assim acontecia. E uma frase de Guibbom confirma esse parecer. Diz ele: "As incessantes arremetidas de lanças e dardos eram acompanhadas pelo fumo, o som e o fogo dos seus arcabuses e canhões". Temos aqui, portanto, uma boa evidência histórica de que os arcabuses foram usados pelos turcos. E por outro lado é inegável em que suas guerras combatiam principalmente a cavalo. É, pois, bem apoiada a conclusão de que usavam armas de fogo a cavalo cumprindo exatamente a profecia do Apocalipse.
Ainda acerca do uso das armas de fogo pelos turcos na sua campanha contra Constantinopla, vale a pena ver "As horas Apocalípticas" de Eliot, no volume I, página 482 a 484, onde ele diz o seguinte: "A morte da terça parte dos homens, isto é, a tomada de Constantinopla e por consequência a destruiição do Império Grego, foi devida ao fogo, fumo e enxofre, artilharia e armas de fogo de Maomé. Mais de 1100 anos tinham já decorridos desde a sua fundação por Constantino. E durante esse tempo, Godos, Hunos, Persas, Búlgaros, Sarracenos, Russos e os próprios turcos Otomanos tinham feito seus assaltos hostís ou posto cerco contra ela. Entretanto, as fortificações eram inexpugnáveis para eles, Constantinopla sobreviveu e com ela o Império Grego. Daí a ansiedade do Sultão Maomé encontrar o que pudesse remover aquele obstáculo. "Podes fundir um canhão?" Foi a pergunta ao fundidor de canhões que para junto dele desertou, e concluiu: "Um canhão de tamanho suficiente para abater os muros de Constantinopla?" Pois bem, a fundição foi imediatamente estabelecida em Andrinopla. O canhão foi fundido, a artilharia foi preparada e o cerco teve início."
É digno de nota como Guibbon sempre inconsciente comentador da profecia do Apocalipse, põe este novo instrumento de guerra no primeiro plano do seu quadro, na sua eloquente e impressionante narrativa da catástrofe final do Império Grego. Em preparação para ela apresenta a história da recente invenção da pólvora, dessa mistura de salitre, enxofre e carvão. Fala do seu primeiro uso pelo Sultão Amurat e também, como já dissemos, da fundição de maiores canhões por Maomé II em Andrinopla. E depois no regresso do próprio cerco descreve: "Com as arremetidas de lanças e dardos eram acompanhadas pelo fumo, o som, o fogo das espingardas e canhões, como a extensa ordem da artilharia turca fazia fogo contra as muralhas, troando ao mesmo tempo quatorze baterias sobre os lugares mais acessíveis, com as fortificações que durante séculos tinham resistido ao estilo violência, agora se desmantelavam por toda a parte, sob os canhões otomanos muitas brechas se abriram e perto da porta de São Romano, quatro torres desmoronaram. Mais ainda, como enquanto para todos os lados das linhas das galés e da ponte, a artilharia otomana fazia fogo, e o campo e as cidades e os gregos e os turcos estavam envolvidos numa nuvem de fumo, que apenas poderia ser repelida pela libertação ou destruição final do Império Romano. Finalmente como as muralhas foram reduzidas pelos canhões a um montão de ruínas e os turcos arremessando-se através das brechas, Constantinopla foi tomada, seu Império subvertido, sua religião confiscada pelos conquistadores maometanos."
Repito: É digno de nota como Guibbon atribui de um modo tão claro e impressionante a tomada da cidade, e desse modo a destruição do Império à artilharia otomana. Que é isso senão um comentário às palavras desta profecia: POR ESTAS TRÊS PRAGAS FOI MORTA A TERÇA PARTE DOS HOMENS, ISTO É, PELO FOGO, PELO FUMO E PELO ENXOFRE QUE SAÍA DAS SUAS BOCAS.
Temos agora o versículo 18, deste mesmo capítulo 9 do Apocalipse, aliás 18 e 19, porque eles se completam:
POR ESTAS ESTAS TRÊS PRAGAS FOI MORTA A TERÇA PARTE DOS HOMENS, ISTO É, PELO FOGO, PELO FUMO E PELO ENXOFRE QUE SAÍA DAS SUAS BOCAS. PORQUE O PODER DOS CAVALOS ESTÁ NA SUA BOCA E NAS SUAS CAUDAS. PORQUANTO AS SUAS CAUDAS SÃO SEMELHANTES ÀS SERPENTES: TÊM CABEÇAS E COM ELAS DANIFICAM.
Ora, estes dois versículos exprimem o efeito mortal do novo modo de guerra introduzido. Foi por meio destes agentes: pólvora, armas de fogo e canhões que Constantinopla foi finalmente conquistada e entregue nas mãos dos turcos. Além do fumo, do fogo e do enxofre que pareciam sair das suas bocas, diz-se que o seu poder estava também nas suas caudas (é o que está no Apocalipse). Ora, é um fato notável que a cauda do cavalo é uma bem conhecida insígnia turca, é símbolo de cargo eminente, é símbolo de autoridade. O significado da expressão que as SUAS CAUDAS eram o símbolo ou emblema de uma autoridade, a João Evangelista devia parecer ter visto os cavalos como que vomitando fogo e fumo, e o que era igualmente estranho que o seu poder de espalhar a desolação estava relacionada com as caudas dos cavalos. Alguns olhando para um corpo de cavalaria com tais estandartes ou tais insígnias ficariam chocados com este aspecto insólito notável, e então falaria dos seus estandartes como concentrando e dirigindo o seu poder.
Esta supremacia dos maometanos sobre os gregos deviam continuar, como já vimos, por 391 anos e mais 15 dias, começando e terminados os 150 anos em 27 de julho de 1449, então o período devia estender-se até 11 de agosto de 1840. A julgar pela maneira como começou a supremacia otomana que foi por um voluntário reconhecimento por parte do Imperador Grego, e que reinava somente com a permissão do Sultão Turco, devíamos naturalmente concluir que a queda ou perda da independência otomana se efetuaria da mesma forma, que no fim do período indicado, isto é, 11 de agosto de 1840, o Sultão submeteria voluntariamente a sua independência às mãos dos poderes cristãos, justamente como havia 391 anos e 15 dias o tinha recebido das mãos do Imperador cristão chamado Constantino XIII.
Esta conclusão foi tirada e feita para a profecia de Litch em 1838, dois anos antes de acontecer o acontecimento predito. Era, então, apenas um assunto de cálculo sobre os períodos proféticos da Sagrada Escritura. Agora que já passou o tempo convém investigar qual foi o resultado, que esses acontecimentos se realizaram segundo o cálculo anterior. O assunto se resume nesta pergunta: Quando foi que Constantinopla perdeu a independência Maometana, dentro deste grande Apocalipse? É exatamente o que vamos ver amanhã. Sempre lembrando que a História se repete porque a Humanidade evolui em pequenos ciclos dentro de um grande ciclo. Mas, nesta oportunidade, é esta exatamente a interpretação como veremos depois. Leiam todos, meditem todos no Livro das Profecias Finais - o Apocalipse de JESUS, segundo São João, porque agora estamos no princípio dos 33 anos finais. JESUS ESTÁ REALMENTE VOLTANDO para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir.
QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS, AGORA E SEMPRE, E VIVA JESUS!
sábado, 7 de março de 2015
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