sábado, 7 de março de 2015

PROGRAMA 32

Programa 32 - ALZIRO ZARUR

    Meus amigos e meus irmãos,
    DEUS ESTÁ PRESENTE!
    VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE!
    Victor Hugo escreveu: "Mais poderosa do que todos os exércitos do Mundo é uma ideia cujo tempo tenha chegado". O Novo Mandamento de JESUS é esta ideia, é a ideia máxima, a última palavra deste fim de ciclo apodrecido e gasto; é o caminho da realização da grande profecia do REDENTOR DA HUMANIDADE: "HAVERÁ UM SÓ REBANHO PARA UM SÓ PASTOR", que é o CRISTO. Na verdade, sem o Novo Mandamento não há Religião, não há Filosofia, nem Ciência, nem Política, nem Bíblia, nem Evangelho, nem Apocalipse, porque agora JESUS ESTÁ VOLTANDO, e é por isso que estamos levando o Apocalipse a todo o Brasil, este que é o último livro da Bíblia Sagrada, o Livro das Profecias Finais.
    Mas retomando o capítulo de ontem, quando foi que Constantinopla perdeu a independência maometana? 
    Alguns anos antes de 1840 o Sultão tinha-se envolvido em guerra com Mermet Ali, Paxá do Egito. Ora, em 1838, o litígio entre o Sultão e seu vassalo egípcio, fora temporariamente solucionado por influência dos embaixadores estrangeiros. Em 1839, porém, as hostilidades começaram de novo e continuaram até que, numa batalha geral, entre exércitos do Sultão e Mermet Ali, o exército do Sultão foi completamente derrotado e destruído, sua frota foi tomada e levada para o Egito. Vejam como reduzida ficou a frota do Sultão. Quando a guerra começou de novo, em agosto, ele tinha apenas dois navios de primeira classe, três fragatas como tristes vestígios da sua outrora poderosa frota. Mermet recusou-se terminantemente a abandonar esta frota e restituí-la ao Sultão. E declarou que se tentassem retomá-la ele a queimaria.  

  Assim se encontravam as coisas, quando, em 1840, as potências: Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia intervieram decisivamente, determinaram a solução do conflito. Era evidente que se Mermet fosse deixado à vontade, dentro em breve tomaria o trono do Sultão. Ora, o Sultão aceitou a intervenção das grandes potências e fez assim uma entrega voluntária de todo este caso nas mãos dos grandes. Reuniu-se em Londres uma Conferência das quatro Potências estando presente o Xeique Rambi-Bein como plenipotenciário otomano. Foi inaugurado o texto de um acordo que devia ser apresentado ao Paxá do Egito, segundo o qual o Sultão lhe ofereceria o governo hereditário do Egito,  toda a parte da Síria que se estendia desde o Golfo de Suez até o Lago de Tiberíades, juntamente com a província de Acres. Por sua vez esvaziaria todas as outras partes dos domínios do Sultão então ocupadas por ele e restituíria a tropa otomana. Em caso de recusar esta oferta do Sultão, as quatro potências tomariam o assunto em suas próprias mãos e empregariam todos os outros meios que achassem conveniente. É evidente que, logo que este ultimato fosse posto pelo Sultão nas mãos de Mermet Ali, o assunto estaria para sempre fora do domínio do primeiro, seus negócios estariam ao dispor desde esse momento nas mãos de poderes estrangeiros. Acontece que o Sultão enviou Rifat-Bein em favor do governo até Alexandria para comunicar o ultimato ao Paxá. Ele chegou a Alexandria em 11 de agosto de 1840. No mesmo dia foi dirigida pelo Sultão uma nota aos embaixadores das quatro potências perguntando, que plano devia ser adotado no caso de o Paxá se recusar a cumprir os termos do ultimato. Então, fizeram responder que já haviam sido tomadas providências, ele não precisava se alarmar diante de qualquer conjuntura que pudesse acontecer. Ora, neste dia exatamente, terminava o período de 391 anos e 15 dias concedido à duração do poder otomano. E onde estava a independência do Sultão? Tinha-se perdido. Quem teve a supremacia do Império Otomano em suas mãos? Aquelas quatro grandes potências. E aquele Império foi realmente reduzido à insignificância, existindo apenas pela tolerância desses poderes. E mais uma vez a Profecia do Apocalipse foi rigorosamente cumprida à risca, ao pé da letra.  

  Desde a primeira publicação do cálculo deste assunto, em 1838, e a ele já nos referimos aqui, o tempo apresentado para o cumprimento da profecia (11 de agosto de 1840) era aguardado com vivo interesse por milhares e milhares de pessoas, e o cumprimento exato do acontecimento profetizado mostrando a reta aplicação desta profecia, deu um impulso poderoso àquele grande movimento do advento de JESUS pela segunda vez, que já começava a chamar a atenção do mundo. Em 1840, e principalmente em 1844, todos se voltaram para essa esperança, imaginem mais de cem anos depois. Realmente está chegando a hora do segundo advento do CRISTO PLANETÁRIO e já não é sem tempo.
    E OS OUTROS HOMENS QUE NÃO FORAM  MORTOS POR ESSAS PRAGAS, NÃO SE ARREPENDERAM DAS OBRAS DE SUAS MÃOS PARA NÃO ADORAREM OS DEMÔNIOS E OS ÍDOLOS DE OURO, DE PRATA, DE BRONZE, DE PEDRA E DE PAU, QUE NÃO PODEM VER, NEM OUVIR, NEM ANDAR, NÃO SE ARREPENDERAM DOS SEUS CRIMES, NEM DAS SUAS BRUXARIAS, NEM DA SUA PROSTITUIÇÃO, NEM DAS SUAS LADROAGENS.
     Ora, DEUS quer que os homens tomem nota dos seus juízos e recebam as lições que por elas lhes deseja dar. Mas como são tardos em aprender! Como são cegos os homens diante dos sinais da Providência!
    Os acontecimentos ocorridos sob a SEXTA TROMBETA constituiam o segundo "Ai". Esses juízos, porém, não levaram a nenhum melhoramento nos modos, ou seja, no "moral dos homens". Os que deles escaparam nada aprenderam da sua manifestação no Mundo. O culto de demônios, isto é, homens mortos endeusados ou deificados, "ÍDOLOS DE OURO, DE PRATA, DE BRONZE, DE PEDRA E DE PAU (notem bem o que diz o Profeta), QUE NÃO PODEM VER, NEM OUVIR, NEM ANDAR..." E não podem mesmo nem ver, nem ouvir, nem andar, podem encontrar um cumprimento no culto dos santos e das imagens dentro do paganismo religioso. Por outro lado não faltaram homicídios, feitiçarias, pretensos milagres por meio de santos mortos, prostituição, ladroagens nos países em que prevaleceu a religião idólatra da feitiçaria e do bruxedo. E as hordas de Turcos e Sarracenos tinham sido soltas como um flagelo e castigo sobre a cristandade apóstata. O homens sofreram castigos, mas não aprenderam deles qualquer lição.
  

  Eis aqui uma curiosidade histórica, já que estamos dentro do critério profético-histórico da interpretação do Apocalipse. Este é um voto de Maomé II, publicado em todas as Mesquitas, 11 de março de 1470: "Eu prometo ao único Deus, criador de todas as coisas, com meu voto e meu juramento que não darei sono aos meus olhos, não comerei nenhum manjar seleto, não procurarei o que dá prazer, nem tocarei o que é belo, não voltarei meu rosto do Oriente para o Ocidente até que derrube e pise debaixo das patas dos meus cavalos os deuses das nações, esses deuses de madeira, de bronze, de prata, de ouro ou de pinturas, os quais os chamados cristãos fizeram com as suas próprias mãos". É uma vergonha, como diria Daniel no seu livro: "Ó SENHOR, SÓ NOS RESTA CORAR DE VERGONHA", em vez de adorar a DEUS em Espírito e Verdade, adorar ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de pau, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. Mas quanta gente se ajoelha diante desses bonecos!
    Outro fato interessante registrado pelo famoso Habenbackher na sua História Universal, páginas 448 a 450: "Na tomada de Constantinopla, os soldados gritavam pela cidade: "O Corão ou a morte!" Outros levavam crucifixos como fez Djanízero, pela cidade adentro, escarnecendo e dizendo: "Vêde aqui o vosso Deus, infiéis!" Foi assim que o Justo Juíz do Mundo, exerceu juízo em Constantinopla por meio dos Turcos, como exerceu em Jerusalém por meio dos Caldeus e Romanos; em Roma pelo Godos e Vândalos".
    VEJA QUEM TEM OLHOS DE VER E OUÇA QUEM TEM OUVIDOS DE OUVIR.

   Entramos agora no capítulo 10º e aqui está a proclamação do advento, o segundo advento do CRISTO DE DEUS,  Rei de todos os reis, Ditador de todos os ditadores, Senhor de todos os senhores, Presidente de todos os presidentes, Governador de todos os governadores embora a maioria não saiba disso.
    E VI OUTRO ANJO FORTE QUE DESCIA DO CÉU, VESTIDO DE UMA NUVEM E POR CIMA DA SUA CABEÇA ESTAVA O ARCO CELESTE. SEU ROSTO ERA COMO O SOL, SEUS PÉS COMO COLUNA DE FOGO. E TINHA NA SUA MÃO UM LIVRINHO ABERTO. E PÔS O SEU PÉ DIREITO SOBRE O MAR E O ESQUERDO SOBRE A TERRA.
    Meus amigos, meus irmãos, nesta passagem encontramos outro exemplo do que a linha consecutiva do pensamento é temporariamente interrompida. Este capítulo vem assim como uma profecia intercalar. O capítulo 9 terminou com os acontecimentos da SEXTA TROMBETA e, o TOQUE DA SÉTIMA TROMBETA não é apresentado senão quando chegarmos ao versículo 15, do capítulo 11º.  Todo o capítulo 10 e parte do capítulo 11, vem, portanto, como se diz, parenteticamente, isto é, entre parênteses entre a SEXTA e a SÉTIMA TROMBETAS. O que se relaciona particularmente com o toque da SEXTA TROMBETA vem registrado no capítulo 9. O profeta tem outros acontecimentos a introduzir antes da apresentação de outra TROMBETA, e aproveita o ensejo para o fazer no trecho que se estende até o versículo 15 do capítulo 11. Entre eles se encontra a profecia do capítulo 10. Vejamos, então, primeiro a cronologia da mensagem deste anjo.
 

    O LIVRINHO. "TINHA NA SUA MÃO UM LIVRINHO ABERTO".
    Desta linguagem se conclui que o livro esteve durante algum tempo fechado. Vemos no profeta Daniel no Velho Testamento da Bíblia Sagrada, acerca de um livro que devia estar fechado e selado até um certo tempo: "E TU, DANIEL, FECHA ESTA PALAVRA, SELA ESTE LIVRO ATÉ AO TEMPO DO FIM; MUITOS O ESQUADRINHARÃO DE UMA PARTE PARA OUTRA, E A CIÊNCIA SE MULTIPLICARÁ" (Daniel, cap. 12, v. 4), como este livro estaria fechado até o TEMPO DO FIM, segue-se que, no TEMPO DO FIM, o livro devia ser aberto e, como este encerramento estava mencionado em profecia, nada mais razoável do que esperar que nas predições e acontecimentos que deviam ocorrer no TEMPO DO FIM, a abertura desse livro fosse também mencionada. Não se fala de nenhum livro fechado e selado além do livro da profecia de Daniel. E não há menção de abertura deste livro senão aqui no cap. 10 deste Apocalipse. E, além disso, vemos que ambos os lugares o conteúdo atribuído ao livro é exatamente o mesmo. O livro que Daniel recebe ordem de fechar e selar se refere a TEMPO: "QUE TEMPO HAVERÁ ATÉ O FIM DAS MARAVILHAS?" É quando o anjo deste capítulo desce com o livrinho aberto no qual baseia a sua proclamação, apresenta uma mensagem relativa ao tempo, então diz: "NÃO HAVERÁ MAIS TEMPO". Nada mais se podia exigir para mostrar que ambas as expressões se referem a um livro, e provar que o livrinho que o anjo tinha aberto em sua mão era o livro da profecia de Daniel (ponto importante), e agora determinado para se estabelecer a cronologia deste anjo. Porque vemos que a profecia, e em particular os períodos proféticos de Daniel, não deviam ser abertos até o TEMPO DO FIM. E se este é o livro que o anjo tinha aberto na sua mão, segue-se que ele proclama a sua mensagem exatamente no tempo em que o livro devia ser aberto, ou seja, no COMEÇO DO TEMPO DO FIM. Por quê? Porque está mais que provada a identificação do livro de Daniel com o Apocalipse. Por quê? Porque Daniel reencarnou como João, o Evangelista, o discípulo amado do CRISTO DE DEUS. 

  O que resta sobre este ponto é nos certificarmos de quando começou o TEMPO DO FIM. O próprio livro de Daniel fornece os dados pelos quais nós podemos saber. Por exemplo, no capítulo 11 de Daniel, desde o versículo 30, é apresentado o poder Papal; no versículo 35 podemos ler que alguns dos entendidos cairão para serem provados e purificados e embranquecidos  até o TEMPO DO FIM. Então nos é aqui apresentado o período da supremacia da PONTA PEQUENA durante cujo tempo, os santos, tempos e leis deviam ser entregues na sua mão e dele sofrer terrível perseguição (o Imperialismo Romano, transmutado no Imperialismo religioso). E se declara que isto se realiza até o TEMPO DO FIM. Terminou quando expiraram os 1270 anos (1798) da supremacia Papalina. Começou então O TEMPO DO FIM e o livro foi aberto. E desde esse tempo muitos têm estudado o livro e o conhecimento sobre estes assuntos proféticos têm aumentado consideravelmente. Ora, a cronologia dos acontecimentos do Apocalipse, cap. 10, é ainda confirmada pelo fato de que este anjo é idêntico ao primeiro anjo do cap. 14 deste mesmo Apocalipse, e facilmente se veem os pontos de identidade entre eles.
    Mas isto é um assunto que requer grande meditação e é preciso dar o Apocalipse em dose razoáveis, não cavalares, digamos assim, para não perturbar. O estudo do Apocalipse no princípio até desespera. É como ir para uma floresta indevassável, mas depois, na segunda vez, na terceira, na quarta, na quinta a gente se habitua e acaba até morando na floresta e fica à vontade como se estivesse em casa. Mas é muito importante, realmente importante meditar no Apocalipse assim aos pouquinhos, versículo a versículo. Não sei porque o Apocalipse nunca foi estudado, muita gente nem queria saber dele e, entretanto, na atualidade é o livro mais importante da Bíblia Sagrada, é o complemento natural do Evangelho de JESUS. Digo mais: sem o Apocalipse não há mais Evangelho porque JESUS ESTÁ VOLTANDO, e o livro que trata da volta de JESUS com todos os sinais é exatamente  o Apocalipse segundo o discípulo amado, reencarnação de Daniel, João, o Evangelista e agora Profeta. Meditem, portanto, serenamente. Isto vale mais que qualquer mafuá, boate, cinema, teatro, jogo de futebol, pelada, desfile de modas, passarela, concurso internacional de canções. Tudo isso é bonito para desviar o homem e jogá-lo no buraco. Vamos é pensar na nossa segurança e ninguém tem segurança se não conhece o Apocalipse de JESUS, mas em ESPÍRITO E VERDADE À LUZ DO NOVO MANDAMENTO.
    QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS, AGORA E SEMPRE, E VIVA JESUS!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

APOCALIPSE DE JESUS SEGUNDO SÃO JOÃO Em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento de Jesus pelo método histórico-profético ALZ...