quinta-feira, 5 de março de 2015

PROGRAMA 47

  Meus amigos e meus irmãos,
    DEUS ESTÁ PRESENTE!
    VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE! 
    Ficamos exatamente naquele ponto em que se realizou na cidade de Nova York uma Assembleia de Ministros Evangélicos ou Protestantes na qual foi organizada a FEDERAÇÃO NACIONAL DAS IGREJAS. Isto foi seguido pela formação de Federações Estaduais e Federações locais através de todo o País. 
    Depois, numa Assembleia da Organização em Washington, foi nomeada uma comissão de correspondência que enviou a todas as principais igrejas Protestantes dos Estados Unidos, uma circular sobre a relação cooperativa das igrejas do Cristo na obra de evangelização. Era feito ali um apelo para concentração de esforços da extirpação dos males sociais, na purificação dos centros de vícios, de corrupção, nas promoção da temperança, na moralidade geral, na observância do DOMINGO. O plano da Federação Geral estava bastante avançado para se poder realizar a Convenção Geral. Exatamente isto aconteceu em Nova York, no Carnegie Hall estavam presentes algumas centenas de delegados representando as principais igrejas Protestantes dos Estados Unidos.
    As denominações com 500 mil membros ou mais, podiam enviar 50 delegados à Conferência, ao passo que aquelas que tinham menos de 100 mil membros podiam enviar 5 delegados cada uma. No seu discurso de boas vindas às igrejas de Nova York e subúrbios, o Doutor R. F. Mac Arthur, disse que a Conferência significava mais para a América do que qualquer outra jamais realizada naquele País. 
    Observem bem como é que foi criada uma IMAGEM DA BESTA.
    Noutra reunião, ao ser considerado o relatório acerca da FEDERAÇÃO, um orador Doutor Vicki, declarou:
    "Espero que um dos resultados práticos dessa Conferência, seja a organização de uma força que os transgressores das leis, os legisladores, respeitem e atendam quando se tratar das grandes questões da moral". E continuou: "Nosso Evangelho é o cumprimento da lei, é nossa tarefa em nome do supremo Rei procurando o bem da Humanidade, pedir aos Governadores que respeitem a igreja".    

Na reunião final da Conferência, o Bispo Hendrix da Igreja Episcopal falou da nação, como constituindo o último produto da igreja do Cristo, como sendo o primeiro cidadão da Humanidade e concluiu: "Jesus não é um Salvador estranho ao mundo, implicando uma separação Dele, mas o Salvador do Mundo. E o Reino de Deus deve vir pelos pacíficos processos da justiça cívica". Ao terminar esta Convenção encontrava-se completamente constituída a FEDERAÇÃO, pronta a começar suas atividades dos negócios da igreja e do Estado interligados. 
Perceberam bem?
Abrangia, segundo as declarações oficiais, 30 denominações, 18 milhões de membros em comunhão com a igreja, representando um séquito geral de 50 milhões de adeptos. O objetivo de suas operações pode-se ver pela seguinte declaração oficial que temos de considerar do plano da FEDERAÇÃO: 
"Assegurar às igrejas de Cristo Jesus, uma ampla influência combinada em todos os assuntos que afetam a moral e a condição social do povo, de modo a promover a aplicação da "lei de Jesus" em todas as relações da vida humana. O poder da FEDERAÇÃO Eclesiástica se fará, portanto, sentir em todos os assuntos que afetam a moral e a condição social do povo em todas as relações da vida humana".
O que equivale a dizer, que se fará sentir em tudo, em toda parte, sempre a religião ligada ao Estado.
A primeira sessão dessa FEDERAÇÃO famosa que recebeu o nome de CONCÍLIO FEDERAL DAS IGREJAS DE CRISTO JESUS NA AMÉRICA, foi realizada em Filadélfia. Este movimento deu atenção a assuntos como estes:
Dia semanal de instrução em religião, cooperação nas missões estrangeiras, Federações Estaduais, Federações Municipais, a igreja e o imigrante, a igreja e a indústria moderna, a igreja e a temperança, A OBSERVÂNCIA DO DOMINGO, a vida familiar, a igreja e as relações internacionais. 
Quando foi tratado o tópico da OBSERVÂNCIA DO DOMINGO aconteceu um incidente inesperado, e levantou o véu daquela fraternidade exterior e revelou que residia um espírito diferente no Santuário Interior do movimento, porque provou que a teoria da unidade federal era fraca demais para suportar o esforço da execução. 
Isto é muito important

    Uma Comissão nomeada para apresentar ao Concílio resoluções sobre a observância do "domingo", apresentou o seguinte:
    1º - É convicção do Concílio que se deva dar uma nova e mais forte ênfase no púlpito, na Escola Dominical e em casa, à observância do primeiro dia da semana como "dia  sagrado", do do lar, dia de repouso para todo homem, mulher ou criança.

    2º - Todas as transgressões dos requisitos de santidade do "Dia do Senhor" devem ser rigorosamente combatidas pela imprensa, associações, alianças do Dia do Senhor, e por uma legislação, tal que proteja e preserve este baluarte da cristandade americana.

    3º - Nos alegramos na perspectiva da unidade de ação entre as várias organizações que lutam na América pela preservação do "Dia do Senhor" como dia de repouso e de culto.

    Até aí, nada demais, não é?

    Mas acontece que os Batistas do Sétimo Dia não podiam subscrever semelhante declaração, porque na verdade os Batistas do Sétimo Dia estavam, e ainda estão com a razão até hoje.
    Vamos continuar analisando todos estes pormenores que identificam os Estados Unidos da América do Norte como a BESTA DE DUAS PONTAS OU DOIS CHIFRES.
     O que é que ficou provado?
     A defesa da liberdade religiosa na Federação não teve resultado prático.

    O sentimento desse Concílio se opunha fortemente à resolução, e nos discursos feitos contra ela, fazia-se particular referência aos observadores do SÁBADO do sétimo dia, como constituindo uma classe de pessoas a cuja atitude o Concílio não devia dar aparência de apoio. A resolução foi perdida por um voto decisivo.  
 

    Este incidente que entrou inesperadamente nas Atas da Conferência, revelou, claramente, o fato de que esta grande FEDERAÇÃO de igrejas está pronta a forçar a minoria religiosa em assuntos de ensino e prática de religião. E assim acontece não por qualquer propósito ou desejo da parte dos seus membros de serem intolerantes uns para com os outros. 
    Vejam bem! Mas, porque a intolerância é inerente à própria natureza do movimento que iniciaram. Eles são congenitamente intolerantes e não sabem. Alcançar o poder foi a ideia primária da FEDERAÇÃO, e o PODER assim conquistado, o PODER do número, não é exercido para persuadir, mas para forçar. 
    Meus amigos, meus irmãos, há um outro PODER independente do número, é o PODER da  BOA VONTADE. Por isso aí está a LBV, a verdade é que convence as pessoas, não a força. 
    O povo quer o quê? Guerra?
    Não, o povo quer PAZ em nome de DEUS.
    Por que as guerras de religião? Por que essa tolice do católico perseguir o espírita, ou o espírita perseguir o protestante, o protestante persegue o umbandista, o judeu perseguir o muçulmano, o muçulmano tirar a forra no judeu?
    Tudo isso é infantilidade. Tudo isso prova o quê?
     Ignorância da Verdade na Revelação do Novo Mandamento, estão lutando por causa de palavras:
     - Eu sou árabe.  - Eu sou judeu.
     Então  vem as guerras, mais guerras, morre gente e eles não se emendam. Por quê?
     Porque não conhecem o Evangelho de JESUS à LUZ DO NOVO MANDAMENTO. Principalmente não conhecem o APOCALIPSE DE JESUS à LUZ DO NOVO MANDAMENTO. Por isso é que está criada para a Humanidade a LBV. Nasceu no Brasil, mas vai dominar o Mundo pela força do AMOR, não é a força do poder, não é o direito da força - É A FORÇA DO DIREITO, porque isto está em JESUS: "AMAI-VOS COMO EU VOS AMEI". A palavra não é "odiai-vos", é "AMAI-VOS". Mas que é que fazem os religiosos até hoje? A prática exclusiva do "odiai-vos", mesmo com a capa da hipocrisia, mas é ódio e se patenteia na perseguição incessante à nossa LBV, bloqueada, combatida, sabotada, boicotada com a "mão boba" e a "cara de pau". Tudo isso vai aparecer no meu livro.  
    

Mas voltando ao assunto, ficou provado exatamente isto: ELES QUERIAM ALCANÇAR PODER. Com este PODER, então,  exercer a força em detrimento do PODER da piedade, da fraternidade, do amor e da Boa Vontade. Este sim, este convence da Verdade as pessoas e as leva a se congregar sobre a plataforma da Verdade do CRISTO DE DEUS. Mas não é esse PODER que as igrejas procuram pela FEDERAÇÃO. O que obtiveram foi o PODER de uma grande liga religiosa, mais verdadeiramente um "truste" eclesiástico. É da natureza de um "truste", derrubar tudo que se interponha no seu caminho. Parece incrível, mas é a religião comercial, e age como os "trustes" comerciais na "pena de talião":  OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE.
    Que é a religião até hoje senão isto?
    Uma organização eminentemente comercial. 
    Nessa FEDERAÇÃO, as igrejas não pretendem estar vinculadas na unidade do ESPÍRITO DE DEUS, querem apenas estar confederadas para ter força maior. O espírito dessa união é um espírito muito diferente do divinamente ensinado pelo ESPÍRITO DE VERDADE, representando o próprio JESUS. O Concílio Federal não deu ênfase ao valor da VERDADE, nem podia dar, desde que o próprio campo em que estava era o de por de parte as diferenças de crenças religiosas entre os seus membros, para obter o PODER mundano nos seus números combinados. Um jogo de cartas marcadas. 
     O confessado propósito de tal FEDERAÇÃO, declarado oficialmente, é: EXPRIMIR A FRATERNIDADE, UNIDADE CATÓLICA DA IGREJA CRISTÃ. Apesar disso, seu espírito intolerante não pode ser ocultado, dominou no Concílio em oposição com o seu professo espírito de fraternidade ou unidade. Quando tal é a atitude deste grande "truste" religioso para com os que estão com ele, e trabalham para o seu avanço, então pode se compreender facilmente quão tolerante será para com a minoria religiosa que lhe é estranha. 
    Entenderam bem?
    Pobres e pequenos serão sempre pisados e esmagados pelos "trustes" da religião. E esse grande "truste" religioso se propõe a exercer um completo monopólio religioso no País.

    "Chegou a altura, senhores (disse um orador exprimindo os sentimentos da Conferência) em que as igrejas podem e devem conhecer cada indivíduo em toda comunidade, tão exatamente como conhecem hoje os seus próprios membros. Assim se torna possível, como já acontece em dois Estados Norte Americanos, anunciar o lema: CADA IGREJA É RESPONSÁVEL POR UMA MILHA QUADRADA. A FEDERAÇÃO deve dar especial importância aos distritos de responsabilidade que estabelece. Quando estes cobrirem o Estado e as igrejas apreciarem de tal modo a sua oportunidade ou responsabilidades, que cada igreja conheça a atitude de cada volante em assuntos morais. E se espalhem os volantes para afirmar esta doutrina".

    Em resposta à pergunta sobre se pode apresentar neste País alguma coisa semelhante à IMAGEM DA BESTA, temos, portanto, diante de nós uma organização gigantesca, uma organização eclesiástica de Protestantes, um PODER para curvar o Governo à sua vontade, tal como acontece no Brasil, intolerante para com os seus próprios membros quando se trata da questão da santidade do "DOMINGO". Declarando o seu propósito de exaltar o descanso do primeiro dia, tanto pelo ensino como pela Lei, recusando por voto respeitar as convicções, direitos e privilégios daqueles que, religiosa e conscientemente, observam o SÉTIMO DIA em vez do primeiro dia da semana. Pretendendo expressamente constituir uma FEDERAÇÃO de todas as igrejas, não conhecendo, portanto, fora dela nenhuma igreja como cristã, propondo-se monopolizar a obra religiosa em cada milha quadrada do território Norte Americano.
    Meus amigos, meus irmãos, não está uma organização, assim preparada, para tratar qualquer corpo de pessoas estranhas às suas fileiras, do mesmo modo que o Papado tratou os dissidentes ou hereges como lhes chamava nos dias da Inquisição? "OU CRÊ, OU MORRE!" 
    É o direito da força em plena religião. 
    JESUS fez assim? Alguma vez JESUS agiu assim?
    Então são mais realistas do que o Rei.


   Na primeira reunião anual da Comissão Executiva em Louisville, o espírito intolerante da organização apareceu de novo e foi no discurso do Presidente, Bispo Hendrix, da Igreja Episcopal. Falou das denominações chamadas pequenas, como fragmentos. Disse que se elas alguma vez tiveram qualquer missão real já passaram da moda, já realizaram seus objetivos, deviam agora ser incorporadas às religiões maiores. Dentro de poucos anos, disse ele, toda obra religiosa feita pelos protestantes nos Estados Unidos deve ser feita por não mais do que oito ou dez maiores denominações. 
     Quer dizer, vão acabar fazendo na religião o que já se fez em política:  só pode haver dois partidos - o que é a favor do governo e aquele que não é contra o governo. Em religião caminhamos, também, para isso. Mas será que caminhamos? Não vai dar tempo não, senhores. Graças a DEUS não vai dar não.
     Mas vamos então ao sinal DA BESTA: 
    A BESTA DE DUAS PONTAS impõe aos seus súditos o sinal da primeira BESTA.
    Temos agora na profecia apresentados três poderes que devemos distinguir cuidadosamente um dos outros para evitar confusão:
     Primeiro - A BESTA PAPAL já vem de longe, desde 538. Este poder designado como A BESTA pelo Apocalipse, ou PRIMEIRA BESTA, a BESTA QUE RECEBERA A FERIDA DA ESPADA E VIVIA, quando Napoleão acabou com o Papado, e foi curada e passou a reviver porque foi eleito um novo Papa. Então a BESTA cuja chaga mortal foi curada está aqui no Apocalipse. Estas expressões se referem todas ao mesmo poder e onde quer que ocorram nesta profecia se referem exclusivamente ao Papado.
    Segundo - A BESTA DE DUAS PONTAS OU DOIS CHIFRES.
    Este poder depois da sua introdução no versículo 11, do capítulo 13, deste Apocalipse, é representado no resto da profecia pelo nome "ELA", onde quer que este pronome aparece até o versículo 17, refere-se invariavelmente à BESTA DE DUAS PONTAS - ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE.
    Terceiro - A IMAGEM DA BESTA:
    Ela é sempre chamada a IMAGEM, de sorte que não há perigo de confundir com qualquer outro agente. Os atos atribuídos à IMAGEM são: FALAR, IMPOR ADORAÇÃO DE SI PRÓPRIA SOB PENA DE MORTE,  e este é o único decreto que a profecia menciona como imposto sob PENA DE MORTE. 
    O SINAL DA BESTA é imposto pela BESTA DE DUAS PONTAS OU DOIS CHIFRES quer diretamente, quer por meio da IMAGEM. A pena ligada à recusa de receber este sinal é apenas isto: O CONFISCO DE TODOS OS PRIVILÉGIOS SOCIAIS, A PRIVAÇÃO DO DIREITO DE COMPRAR E VENDER como está aqui no Apocalipse.
    O sinal é o sinal da BESTA Papalina. Contra esta adoração da BESTA e da sua IMAGEM e a recepção do seu sinal, a mensagem do terceiro anjo do Apocalipse encerra uma soleníssima e impressionante advertência (Ap. cap. 14: 9 a 12).
    Estamos vendo sinal por sinal como se indentificam os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE como a BESTA DE DUAS PONTAS OU DOIS CHIFRES. Estamos percorrendo as páginas da História, estamos confrontando os depoimentos daqueles que entendem de Apocalipse no mundo inteiro, e infelizmente no Brasil não há quase nada.
    QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS AGORA E SEMPRE. 
    VIVA JESUS!

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