domingo, 8 de março de 2015

PROGRAMA 24

 Programa 24 - ALZIRO ZARUR 

    Meus amigos e meus irmãos,
    DEUS ESTÁ PRESENTE!
    VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE!
    Vamos dar prosseguimento a explicação popular do Apocalipse que é o Livro mais importante para o nosso tempo,  da Bíblia Sagrada, porque é o Livro das Profecias Finais e nos anuncia o que vai acontecer. 
    Retomando a explicação no ponto em que a deixamos a questão do SÁBADO. 
   Já vimos que no uso da Bíblia Sagrada, sinal, selo, marca, são termos sinônimos. Ora, o SENHOR DEUS expressamente diz que o SÁBADO é um sinal entre ELE e o seu Povo: CERTAMENTE GUARDAREIS O MEU SÁBADO PORQUE ISTO É UM SINAL ENTRE MIM E VÓS,  EM TODAS AS VOSSA GERAÇÕES, PARA QUE SAIBAIS QUE EU SOU O SENHOR DEUS QUE VOS SANTIFICA. É o que nós podemos ler no Êxodo de Moisés, capítulo 11, versículo 13. O mesmo fato é de novo afirmado pelo Profeta Ezequiel no Velho Testamento da Bíblia Sagrada, capítulo 20. Aqui o SENHOR DEUS afirma ao seu Povo que o fim para que deviam guardar o SÁBADO, isto é, observar o Quarto Mandamento da Lei, era para que soubessem que ELE é o verdadeiro DEUS. É o mesmo que o SENHOR dizer: O SÁBADO É UM SELO. POR MINHA PARTE É O SELO DA MINHA AUTORIDADE. O SINAL DE QUE TENHO DIREITO DE EXIGIR OBEDIÊNCIA. POR VOSSA PARTE É UM SINAL DE QUE ME TOMAIS POR VOSSO DEUS. Se alguém dissesse que este princípio não pode ser aplicado aos cristãos dos nossos dias, visto que o SÁBADO era apenas um sinal entre DEUS e os Judeus, poderíamos responder que os termos JUDEU, ISRAEL, no verdadeiro sentido bíblico ou escriturístico ,não se limitam à semente literal de Abraão.  Já foi explicado aqui: Abraão foi escolhido em primeiro lugar, porque era O AMIGO DE DEUS, ao passo que seus pais eram francamente da idolatria. Sua semente foi escolhida como o Povo de Deus, guardas da Sua Lei, depositários da Sua Verdade, porque todos os outros tinham apostatado. E, é verdade que estas palavras a respeito do SÁBADO lhes foram ditas enquanto gozavam a honra de estar assim à parte de todos os outros. Mas quando a parede de separação que estava no meio, foi derrubada e os gentios foram chamados a participar das bênçãos de Abraão, todo o Povo de Deus, tanto Judeus quanto Gentios, foi colocado numa nova e mais íntima relação com DEUS por meio de Seu Filho, e eles são agora chamados Judeus no coração, Judeus no interior, e verdadeiros Israelitas. E agora a declaração se aplica a esses tais, porque têm tanta ocasião de conhecer o SENHOR DEUS como teve o seu Povo de antigamente. Isto faz parte da restauração espiritual da LBV na sua grande CRUZADA DE REEDUCAÇÃO GERAL. Assim o Quarto Mandamento ou o SÁBADO é considerado pelo SENHOR DEUS como um sinal entre ELE e seu Povo, ou o SELO da Sua Lei, em ambas dispensações, significando os Cristãos, que por esse Mandamento são adoradores do verdadeiro DEUS.  
DEUS pelo mesmo Mandamento tornando-se conhecido como um governante de direito pelo fato de ter sido o seu criador. Em harmonia com esta ideia devemos notar o significado muito especial dos estudos referentes ao SÁBADO. E para um confronto é preciso repetir: Todos devem notar um significativo fato de que sempre que os escritores sagrados, isto é, os autores dos livros da Bíblia, desejam indicar o verdadeiro DEUS em distinção de quaisquer falsos deuses, é feito um apelo aos grandes fatos da criação sobre que está baseado o Quarto Mandamento. Então, se vocês querem estudar, tomem nota: 2º Livro dos Reis, capítulo 19, versículo 15; 2º livro das Crônicas, capítulo 2, versículo 12; Livro de Neemias, capítulo 9, versículo 6; Livro dos Salmos, capítulo 115, versículos 4 a 7, e ainda o versículo 15 do mesmo capítulo. Ainda de Salmos, capítulo 121, versículo 2; capítulo 124, versículos 8; 134, versículo 3; 146, versículo 6. Do Profeta Isaías no Velho Testamento, capítulo 37, versículo 16; 42, versículo 5; Jeremias, capítulo 32, versículo 17; Atos dos Apóstolos,  capítulo 4, versículo 24; capítulo 14, versículo 15; 17, versículos 23 e 24. 
     E poderíamos citar muitos outros. Referimo-nos de novo ao fato de que o mesmo grupo que neste Apocalipse, capítulo 7, tem o SELO DO DEUS VIVO NAS SUAS TESTAS, é apresentado no capítulo 14 deste Livro, versículo 1, como tendo em suas testas o nome do Pai Eterno. Temos aqui, portanto, uma boa prova de que o SELO DO DEUS VIVO e o NOME DO PAI são usados como sinônimos. Completa-se a cadeia de evidências sobre este ponto quando verificamos que o SENHOR DEUS fala do Quarto Mandamento. Já mostramos ser o SELO DA LEI como o que contém o SEU NOME. Podemos ver a prova disto no Livro de Moisés, Deuteronômio, capítulo 16, versículo 6: NO LUGAR QUE ESCOLHER O SENHOR TEU DEUS PARA FAZER HABITAR O SEU NOME, ALI SACRIFICARÁS A PÁSCOA. Onde é que sacrificavam a Páscoa? Havia o Santuário que tinha em seu lugar Santíssimo a Arca com os DEZ MANDAMENTOS, o Quarto dos quais declarava o verdadeiro DEUS e continha o seu nome. Onde quer que estivesse este Quarto Mandamento aí estaria colocado o nome de DEUS e este era o único objeto a que podia ser aplicada a linguagem, basta ver Deuteronômio, capítulo 12, versículos 5, 11 e 21; capítulo 14, versículos 23 e 24, e assim por diante.
    Convencidos agora de que o SELO DE DEUS é o Seu Santo SÁBADO, que tem o Seu Santo Nome, já estamos preparados para continuar com sua aplicação perante as cenas apresentadas pelos versículos que estão diante de nós, ou seja, os QUATRO VENTOS PRESTES A SOPRAR trazendo a guerra, a perturbação, sobre a Humanidade, e esta obra retardada até que os SERVOS DE DEUS sejam selados, como se um trabalho preparatório devesse ser feito em seu favor para nos salvar de toda essa confusão, então nos lembramos das casas dos israelitas que foram assinaladas com o sangue do Cordeiro Pascal poupadas quando o anjo destruidor passou para matar os primogênitos dos gentios. Basta reler o capítulo 12 do Êxodo de Moisés, e recordar também o sinal feito pelo que trazia um tinteiro de escrivão sobre todos aqueles que haviam de ser poupados pelos homens com as armas destruidoras que os seguiam (Livro de Ezequiel, capítulo 9). E então é fácil concluir que o SELO DE DEUS colocado aqui, sobre os Seus servos, é algum sinal distintivo, característica religiosa, pelo qual serão isentos dos Juízos de DEUS que cairão sobre os ímpios que os rodeiam. Como encontramos o SELO DE DEUS no Quarto Mandamento, naturalmente qualquer um pode aventurar uma pergunta: "A observância desse Mandamento inclui alguma particularidade na prática religiosa?" Sim. Uma particularidade bem marcada e impressionante. Um dos fatos mais singulares que se encontra na história religiosa é que, num século que tanto se gloria de conhecer o Evangelho com este, em que a influência do chamado cristianismo é tão poderosa, tão espalhada, uma das mais terríveis particularidades que uma pessoa pode adotar na prática, e uma das maiores cruzes que pode tomar, mesmo nos países mais iluminados e cristãos, é a simples observância da verdadeira Lei de DEUS. 

   Realmente, o Quarto Mandamento requer a observância do sétimo dia de cada semana como o SÁBADO DO SENHOR DEUS TODO-PODEROSO. Entretanto, quase toda a cristandade, pela influência do paganismo, foi iludida para observar o 1º dia. Desde que alguém comece a observar o Dia ordenado no Mandamento, logo um sinal particular está sobre ele, distingue-se tanto do professo mundo religioso como do mundo professamente profano. Concluímos, portanto, que o anjo que sobe do Oriente com o SELO DO DEUS VIVO, é um Mensageiro Divino encarregado da obra de reforma que deve ser levada avante entre os homens, relativa ao SÁBADO DO QUARTO MANDAMENTO. Os agentes desta obra no mundo são, sem dúvida, os Emissários do CRISTO. Porque aos homens é dada a missão de instruir os outros na verdade bíblica em espírito e verdade à luz do Novo Mandamento. Mas como há ordem na execução de todos os conselhos divinos, não parece improvável que um anjo literal possa ter a responsabilidade e a superintendência desta obra. Já fizemos notar a cronologia deste Apocalipse localizando-a em nosso próprio tempo, o que é muito importante. Torna-se isto ainda mais evidente pelo fato de logo após o assinalamento dos salvos de DEUS, os 144.000, os encontramos diante do trono, com palmas de vitória em suas mãos. Ora, o assinalamento é a última obra realizada em favor deles antes da sua redenção final.
    Neste Apocalipse, capítulo 14, encontramos, outra vez, a mesma obra apresentada sob o símbolo de um anjo voando no meio do céu,  com a mais terrível ameaça que jamais soou aos ouvidos dos homens. Claro, que vamos falar disso detidamente quando chegarmos a esse capítulo, mas é bom que nos refiramos agora a ela, por ser a última obra realizada em favor do mundo antes da volta de JESUS, que é o acontecimento que se segue nesta profecia, podendo  portanto, sincronizá-la com a obra aqui apresentada neste capítulo 7, do Apocalipse, versículos 1, 2 e 3.
    O anjo com o SELO DO DEUS VIVO, mencionado no capítulo 7 é, portanto, o mesmo que o terceiro anjo do capítulo 14, e esta observação confirma a exposição anterior do SELO. Enquanto como o resultado da obra do capítulo 7, um certo grupo é selado com  o SELO DO DEUS VIVO como resultado da terceira mensagem do capítulo 14, é apresentado um grupo que presta obediência bíblica a todos os Mandamentos de DEUS, basta ver o versículo 12. É o Quarto Mandamento do Decálogo ,e só esse que o mundo cristão abertamente viola, e ensina os homens a violar, que é desta questão que se trata nesta mensagem, se torna evidente pelo fato de a guarda dos Mandamentos, a observância do SÁBADO, com todos os outros preceitos morais, ser o que distingue os servos de DEUS dos que adoram a besta e recebem o sinal da besta, que é como veremos depois, a observância de um sábado falsificado.
     Apresentamos assim, brevemente, os primeiros pontos do assunto e chegamos exatamente agora ao seu aspecto mais impressionante. Em concordância exata com o precedente argumento cronológico, encontramos esta obra já em processo de cumprimento diante dos nossos olhos, claro para aqueles que têm olhos de ver.  A mensagem do anjo (terceiro) está avançada. O anjo que subia do Oriente está realizando sua missão. A reforma na questão do SÁBADO também já começou, ainda que em silêncio relativo, está abrindo caminho por toda parte, está destinada a agitar todos os países com direito à luz do Evangelho. Terá como resultado a constituição de um povo preparado para a volta próxima do Salvador (selado esse povo para o reino eterno do PAI). 
     Com mais uma pergunta deixamos estes versículos com os quais longamente nos detivemos: "Vimos entre as nações algum movimento que indicasse que o clamor do anjo que subia (não danifiqueis, etc., com o soprar dos ventos até que tenhamos assinalado os servos do nosso DEUS), tenha de algum modo sido correspondido na verdade?" O tempo durante o qual, os ventos são retidos, não podia pela própria natureza do caso ser um um tempo de paz, de profunda paz. Este não corresponderia à profecia do Apocalipse. Com efeito, para se tornar manifesto que os ventos estão sendo retirados, então deve haver perturbação, agitação, guerra fria, ódio, inveja entre as nações, com expansão ocasional de contenda como agitado furacão e rompendo de aprisionada, incoercível tempestade. E estas expansões devem ser súbita e inesperadamente reprimidas. Só assim, e não de outra forma, se tornaria evidente, ao que olhasse para os acontecimentos à luz do Apocalipse, que para algum bom propósito, a restringidora mão da onipotência divina foi posta sobre os revoltos elementos de contenda e de guerra. Tal tem sido justamente o aspecto do nosso tempo durante mais de um século. Aliás, isso começou com aquela revolução de 1.848, quando tantos tronos europeus caíram por terra. E que estado de ódio, desacordo político existiu entre todas as nações do mundo! Tem surgido subitamente nova e inesperadas complicações levando as coisas a uma confusão geral, ameaçando imediata guerra.  Por vezes o conflito tem atingido tal fúria que milhares de vozes se têm levantado para predizer que chegou a hora da grande crise que será a  Guerra Total.    

   Meus amigos, meus irmãos, já disse aqui que a humanidade evolui em pequenos ciclos dentro de um grande ciclo, e assim a História se repete. Vimos, por exemplo, que o símbolo do cavaleiro no cavalo branco era JESUS e o Evangelho, mas de acordo com esta evolução de pequenos ciclos dentro de um grande ciclo, o mesmo cavalo branco apareceu com novo cavaleiro, que é Martinho Lutero com a Reforma. Mas depois num outro ponto da evolução humana, aparece o mesmo cavalo branco com o mesmo cavaleiro, mas já é Allan Kardec com a Codificação Espírita. E agora apareceu um novo cavaleiro e um cavalo branco. E assim será até o fim destes tempos. E nós vamos dizer tudo o que o Apocalipse nos revela até o alvorecer do Terceiro Milênio. Livro muito sério, profundo, não é para ser entendido assim imediatamente. É como você quando faz uma viagem. Você nunca saiu aqui do Estado da Guanabara. Um dia você vai a Minas Gerais, então você estranha. Mas se você fizer uma segunda viagem, uma terceira, uma quarta, uma quinta, na sétima você está quase mineiro. Ora, nós já demos sete voltas ao Evangelho de JESUS, portanto, vamos dar sete voltas ao Apocalipse do mesmo JESUS. Não merece? Não é impressionante? Pois se este Livro é a chave de todos os segredos daqui por diante até o Fim. Pois já estamos no princípio dos 33 anos finais do CRISTO. Ele não abriu a Era Cristã, a chamada Era Cristã, porque de Cristã só tem mesmo o nome, pois bem, não começou com os 33 anos de NOSSO SENHOR E MESTRE JESUS? Vai terminar com os mesmos 33 anos de NOSSO SENHOR E MESTRE JESUS. Mas agora é na Sua volta, que Ele não vem para ser crucificado não, Ele vem para separar os bons e os maus, Ele vem para separar  aqueles que forem realmente do CRISTO de todos aqueles, que na verdade são do Anticristo, mesmo aparentando santidade. E se aos homens é possível enganar, se é possível enganar a si mesmo, é impossível, impossibilíssimo enganar a DEUS.
    Amanhã vamos retornar a este ponto da Guerra, que sempre se faz preceder de guerrinhas dentro de determinados países. Mas, para quem sabe reunir os elos esparsos, é fácil para formar a cadeia de perfeito entendimento. Mas é preciso ter todos os elos fortes, porque já diz um princípio iniciático: NENHUMA CORRENTE É MAIS FORTE DO QUE O SEU ELO MAIS FRACO.
    Por isso é que os Legionários têm de ser fortes, para que a LBV seja cada vez mais forte dentro da força do CRISTO DE DEUS.
     QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS AGORA E SEMPRE, E VIVA JESUS! 

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