domingo, 8 de março de 2015
Programa 23 - ALZIRO ZARUR
Meus amigos, meus irmãos,
DEUS ESTÁ PRESENTE!
VIVA JESUS EM NOSSOS CORAÇÕES PARA SEMPRE!
Para que Apocalipse?
SABER PARA PREVER; PREVER PARA PROVER o que vai acontecer, é saber o que vai acontecer. Por isso estamos dando aqui o Apocalipse de JESUS pela primeira vez. E ainda não é a pregação definitiva.
VEJA QUEM TEM OLHOS DE VER; OUÇA QUEM TEM OUVIDOS DE OUVIR!
Entramos hoje no capítulo 7, que é de uma importância extraordinária: é o capítulo do assinalamento.
E DEPOIS DESTAS COISAS VI QUATRO ANJOS QUE ESTAVAM SOBRE OS QUATRO CANTOS DA TERRA, RETENDO OS QUATRO VENTOS DA TERRA PARA QUE NENHUM VENTO SOPRASSE SOBRE A TERRA, NEM SOBRE O MAR, NEM CONTRA ÁRVORE ALGUMA. E VI OUTRO ANJO SUBIR DA BANDA DO SOL NASCENTE E QUE TINHA O SELO DO DEUS VIVO E CLAMOU COM GRANDE VOZ AOS QUATRO ANJOS, A QUEM FORA DADO PODER DE DANIFICAR A TERRA E O MAR, DIZENDO: NÃO DANIFIQUEIS A TERRA NEM O MAR, NEM AS ÁRVORES ATÉ QUE TENHAMOS ASSINALADO, NAS SUAS TESTAS, OS SERVOS DO NOSSO DEUS.
A cronologia dos acontecimentos apresentados aqui, é estabelecida de um modo inequívoco. O capítulo 6º terminou com os acontecimentos do sexto selo. E o 7º selo não é mencionado senão no começo do capítulo 8. Todo o capítulo 7º é, pois, introduzido aqui como que entre parênteses. Por que será introduzido aqui neste ponto? Evidentemente com o propósito de apresentar mais alguns pormenores acerca do sexto selo. A expressão DEPOIS DESTAS COISAS, não significa depois do cumprimento de todos os acontecimentos já mencionados, já descritos, mas sim depois de o Profeta ter sido levado, em visão, até o fim do sexto selo, para não interromper a ordem consecutiva dos acontecimentos apresentados no capítulo 6, sua mente é levada para o que é mencionado no capítulo 7, constituído por mais pormenores a se realizarem em relação com este selo. Mas alguém poderá perguntar: "Entre que acontecimentos, naquele selo, esta obra se realizará?"
Vai ocorrer antes de o céu se retirar como um livro que se enrola.
Porque depois desse acontecimento já não há lugar para semelhante obra. Meditem bem. Deve ocorrer logo a seguir aos sinais no sol, na lua e nas estrelas, porque estes sinais já se cumpriram e esta obra ainda não se realizou. Ocorre, portanto, entre os versículos 13 e 14, do capítulo 6 deste Apocalipse, ou seja, como já foi aqui demonstrado, justamente no tempo em que nos encontramos agora. Por isso, a primeira parte do Apocalipse 7 se refere a uma obra, cujo cumprimento, pode considerar-se para o tempo presente, para os nossos dias.
QUATRO ANJOS
Já vimos que os anjos são agentes de DEUS, sempre presentes aqui nos assuntos da Terra. E porque não poderão estes, ser quatro dos seres celestes, em cujas mãos DEUS tenha confiado a obra aqui descrita? Isto é, reter os ventos enquanto é o propósito de DEUS que eles não soprem para danificar a terra com eles, quando chegar o tempo para serem soltos. O que devemos notar (versículo 3) que o DANIFICAR é uma obra confiada às suas mãos, da mesma forma que reter. De sorte que não só deixam sair os ventos quando eles devem soprar, mas também fazem com que eles soprem, impele-os para a obra de destruição com a sua própria energia sobrenatural. Mas o processo de DANIFICAR representado aqui não inclui as sete últimas pragas. Essa obra é entregue nas mãos de sete anjos especiais, mas esta está nas mãos de quatro (quatro anjos). Ora, pode ser que, quando chegar o tempo para o derramamento das pragas, os sete anjos que têm o encargo específico destes castigos, se unam com os quatro, cuja missão é fazer os ventos soprarem e todos juntos executam aquela notável manifestação da vingança contra uma geração notável em crimes e pecados de toda natureza. Não é possível atingir maior grau de depravação, de desmoralização, de porcaria moral. É o fim mesmo! Que é que se pode acrescentar a isto que está aí no mundo? E aqui mesmo, no Brasil? Só mesmo a pureza dos Legionários do interior, como vimos mais uma vez no XI Congresso dos Homens e Mulheres da Boa Vontade de DEUS. Gente de uma pureza que parece não existir mais nesta humanidade atual. Pelo menos não existe aqui no Estado da Guanabara, a terra carnavalesca por excelência. Claro que não há regra sem exceção, o que há de bom no Estado da Guanabara está dentro da LBV, o resto, aqui pra nós, DEUS que os ilumine antes que seja tarde demais!
E QUATRO CANTOS DA TERRA?
Esta é uma expressão que se refere aos quatro pontos cardeais da rosa dos ventos, significa que a estes anjos, na sua esfera particular, está confiado mudar a Terra.
OS QUATRO VENTOS
Ventos, na Bíblia, simbolizam comoções políticas, contendas, guerras. Basta ver Daniel, capítulo 7, versículo 2; Profeta Jeremias, capítulo 25, versículo 32. Sempre assim, VENTOS, no Velho Testamento, simbolizam comoções políticas, revoluções, guerras, derramamentos de sangue, fuzilamentos, castigos, barbaridades, e tudo isso aí, vai crescer que vocês nem pode imaginar. O que vem por aí é muito triste. Ai daqueles que não estiverem mesmo assinalados pela proteção de DEUS!
Os QUATRO VENTOS RETIDOS por quatro anjos, que estão nos quatro cantos da terra, significam todos os elementos de contenda e comoção que existem no mundo. Quando forem soltos, quando soprarem juntos, constituirão a grande tormenta anunciada na profecia de Jeremias, no Velho Testamento da Bíblia Sagrada.
O ANJO QUE SUBIA DA BANDA DO SOL NASCENTE
Vimos que é aqui apresentado outro anjo literal, com o encargo de outra obra específica. A expressão empregada refere-se, evidentemente, mais ao modo do que ao local, porque assim como o sol vai subindo, a princípio que os raios oblíquos, relativamente fracos e vai aumentando de força até que brilhe em todo seu meridiano poder e esplendor, assim também a obra deste anjo, começa em fragilidade, em fraqueza, avança com sempre crescente influência e termina com força e poder.
E O SELO DO DEUS VIVO?
O SELO DO DEUS VIVO... Este é o distintivo característico do anjo que sobe, trás consigo o SELO DO DEUS VIVO. Por este fato e pela cronologia de sua obra, havemos de determinar, se for possível, que movimento é simbolizado pela sua missão. A natureza da sua obra é, evidentemente, indicada pelo fato de ele ter o SELO DO DEUS VIVO, e para nos certificarmos de que obra se trata, temos de investigar em que consiste este SELO DO DEUS VIVO, que trás consigo.
Então,
primeiro: definição da palavra SELO. O SELO é definido como instrumento de selar. É uma definição simplória, mas eu tenho que me fazer entender; aquilo que é usado por indivíduos, corporações e Estados para fazer impressões sobre cera, documentos escritos, como evidência da sua autenticidade. A palavra original, nesta passagem, é definida por UM SELO, isto é, um anel, um sinete, marca, emblema, cunho, um sinal, um penhor. Entre os significados do verbo se encontram os seguintes: "assegurar a alguém, certificar, colocar um selo ou marca sobre alguma coisa em sinal de que é genuína ou está aprovada, atestar, confirmar, estabelecer, distinguir por marca". Comparando o Gênesis de Moisés, capítulo 17, versículo 11, com a epístola de São Paulo aos Romanos, capitulo 4, versículo 11, e este Apocalipse, capítulo 7, versículo 3, com o Profeta Ezequiel, capítulo 9, versículo 4, em relação com a definição apresentada, as palavras: SINAL, SELO, MARCA, são usadas na Bíblia como sinônimos. O SELO DO DEUS VIVO a que se refere o texto, há de ser aplicado aos servos de DEUS, os salvos. Não devemos supor que neste caso se trate de qualquer marca literal que haja de ser feita na carne, mas de alguma instituição ou observância com referência especial à DEUS, que servirá de sinal de distinção entre os adoradores de DEUS e os que não são, na verdade, seus servos, ainda que finjam segui-lo hipocritamente.
Segundo: o uso de um SELO. O SELO é usado para tornar válido ou autêntico qualquer documento, Decreto ou Lei que uma pessoa ou poder venha a formular. Na Bíblia ocorrem frequentemente exemplos do seu uso. Por exemplo: no primeiro Livro dos Reis, capítulo 21, versículo 8, vemos que Jezabel escreveu cartas em nome de Acabe e a selou com o seu sinete. Estas cartas ficaram assim com toda autoridade do Rei Acabe. No Livro de Ester, capítulo 3, versículo 12, a gente lê: "Em nome do rei Assueiro se escreveu e com a anel do Rei se selou". No capítulo 8, versículo 8: "A escritura que se escreve em nome do Rei é selada com o anel do Rei, não é para revogar".
Terceiro: onde é usado o SELO. Onde?
Sempre em relação com alguma Lei ou Decreto que requer obediência ou em documentos que se querem legalizar ou sujeitar às disposições da Lei. A ideia de Lei é inseparável em um SELO.
Quarto: Aplicado a DEUS. Não devemos supor que nos Decretos e Leis de DEUS, dados aos homens, tenha de ser posto um SELO literal, feito com instrumentos literais. Mas pela definição do termo e pelo fim para que é usado, como já foi demonstrado aqui, temos de compreender como SELO aquilo que, em rigor, da validade e autenticidade a Decretos e Leis. Encontra-se, ainda que não possa ser usado, um SELO literal, no nome ou assinatura do Poder Legislador, expresso em termos que mostrem de que poder se trata e, seu direito para fazer Leis e exigir obediência, Mesmo com o SELO literal o nome deve sempre ser usado. Exemplo do uso do nome apenas parece ocorrer em Daniel. Na verdade, no capítulo 6, versículo 8, lá está: AGORA POIS, Ó REI, CONFIRMA O EDITO E ASSINA A ESCRITURA PARA QUE NÃO SEJA MUDADA CONFORME A LEI DOS MEDOS E DOS PERSAS, QUE NÃO SE PODE REVOGAR, isto é, afixa a assinatura da realiza mostrando quem é que exige obediência e seu direito a exigir essa obediência. De uma profecia Messiânica que se encontra no Profeta Isaías, capítulo 8, podemos ver: LIGA O TESTAMENTO, SELA A LEI ENTRE OS SEUS DISCÍPULOS. Refere-se a uma obra de reavivar nas mentes dos discípulos algumas exigências da Lei que foram desprezadas ou pervertidas do seu verdadeiro significado. E isto na Profecia é chamada assinalar a Lei ou lhe restituir o SELO que lhe fora tirado.
Ora, os 144.000 que, segundo este capítulo, são selados com o SELO DE DEUS NAS SUAS TESTAS, são de novo apresentados no capítulo 14 deste Apocalipse, onde se diz que tem o nome do PAI, escrito nas suas testas. Das razões, fatos e declarações das Sagradas Escrituras que as precedem duas conclusões se impõe inevitavelmente:
1º) O SELO DE DEUS se encontra relacionado com a LEI DE DEUS.
2º) O SELO DE DEUS é aquela divina parte de Sua Lei que contém Seu nome ou título descritivo, mostrando quem Ele é, a extensão do Seu domínio e o Seu direito a governar o Universo.
É claro que todos admitem que a Lei de DEUS está no Decálogo ou Dez Mandamentos, foi completada pelo próprio JESUS no seu Novo Mandamento ou Décimo Primeiro. Mas fiquemos aqui nos Dez. Não temos, portanto, mais a fazer do que examinar esses Dez Mandamentos que são geralmente os que andam por aí. E vamos ver que é que constitui o SELO DA LEI, isto é importantíssimo! O que constitui o SELO DA LEI ou noutras palavras, o que torna conhecido o verdadeiro DEUS, o Poder Legislador.
Já pegaram aí o Decálogo, o genuíno, o verdadeiro?
Os três primeiros Mandamentos mencionam a palavra DEUS, não mencionam? Mas por eles não podemos dizer bem quem é significado, porque há multidões de objetos a quém é aplicado este nome. Há muitos deuses, muitos senhores, como dizia o apóstolo dos gentios, basta ver a I Epístola aos Coríntios, capítulo 8, versículo 5: HÁ MUITOS DEUSES E MUITOS SENHORES. Já havia naquele tempo, imaginem agora. Passando agora por alto o Quarto Mandamento, o Quinto contém as palavras "Senhor" e "Deus", mas não as define, e os outros cinco preceitos não contém o nome de DEUS. Agora, que havemos de fazer? Com aquela porção da Lei que examinamos seria impossível convencer de pecado o maior idólatra deste mundo. O adorador de imagens podia dizer: "Este ídolo que está diante de mim é o meu deus, seu nome é deus e estes são os seus preceitos". O adorador dos corpos celestes também pode dizer: "O sol é o meu deus. Eu adoro segundo esta Lei". Portanto, sem o Quarto Mandamento o Decálogo dado a Moisés no Sinai é nulo, porque é omisso no que diz respeito a impor a adoração ao verdadeiro DEUS, porque DEUS é um só e não há outro. Mas, acrescentemos agora o Quarto Mandamento, restituamos à Lei este preceito que muitos estão prontos a dizer que foi abolido e vejamos como o caso, então, já se apresenta quando examinamos este Mandamento que contém a declaração: EM SEIS DIAS FEZ O SENHOR O CÉU E A TERRA E O MAR E TUDO O QUE NELES HÁ. Vemos imediatamente que estamos em presença dos Mandamentos D'aquele que criou tudo, criou todas as coisas e todos os seres. O sol não é, portanto, o DEUS do Decálogo. O VERDADEIRO DEUS fez o sol. Nenhum objeto no céu ou na erra é o SER que aqui reclama obediência, porque o DEUS desta Lei é o único que fez todas as coisas criadas.
Então sim, temos agora uma arma séria contra a idolatria. Porque a idolatria ainda está entronizada no mundo e principalmente no Brasil. Esta Lei no pode mais ser aplicada a falsos deuses, todos esses "deuses" que não fizeram nem céu nem terra. Como está no Profeta Jeremias, capítulo 10, versículo 11: NÃO FIZERAM OS CÉUS NEM A TERRA. O autor desta Lei declara aqui quem é ELE; a extensão do Seu domínio; o Seu direito a governar; porque toda inteligência criada aceitará imediatamente que aquele que é o CRIADOR DE TUDO tem direito, logicamente, a exigir obediência de todas as Suas criaturas, porque todas saíram de Suas mãos. Assim, com o Quarto Mandamento no seu lugar, esse maravilhoso documento chamado DECÁLOGO, é o único documento que existe escrito pelo próprio DEUS, através do CRISTO PLANETÁRIO, o Cristo deste Planeta Terra. Tem uma assinatura, tem aquilo que o torna intangível e autêntico, tem um SELO, mas, sem o Quarto Mandamento carecem de todas essas garantias. Nesta ordem de ideias é evidente que o Quarto Mandamento constitui o SELO da Lei de DEUS ou SELO DE DEUS. Mas as Sagradas Escrituras não nos deixam sem um testemunho direto sobre este ponto. Já vimos que no uso da Bíblia, sinal, selo, marca, são termos sinônimos. Ora, o SENHOR, expressamente diz que o SÁBADO é um sinal entre ELE e o seu povo. CERTAMENTE GUARDAREIS MEU SÁBADO, PORQUE ISSO É UM SINAL ENTRE MIM E VÓS NAS VOSSAS GERAÇÕES, PARA QUE SAIBAS QUE EU SOU O SENHOR DEUS QUE VOS SANTIFICO. É como está no livro de Moisés, Êxodo, capítulo 31, versículo 13. O mesmo fato é de novo afirmado em Ezequiel, capítulo 20, versículo 12 e 20. Aqui o SENHOR diz ao seu povo que o fim para que deviam guardar o SÁBADO, isto é, observar o Quarto Mandamento: é para que soubessem que ELE é o verdadeiro DEUS. Era para que soubessem que só há um DEUS e não há outro.
QUE A PAZ DE DEUS ESTEJA COM TODOS AGORA E SEMPRE E VIVA JESUS!
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